he just went to heaven and back

654 45 2
                                    

As cadeiras da sala de aula estavam posicionadas em duplas e o local estava mais barulhento que o normal quando Sunoo chegou, 10 minutos após o sinal tocar. A culpa havia sido do trânsito horrível que pegou, mas sabia que a professora de Redação Jornalística não se importaria mesmo se ele chegasse meia hora mais tarde. Gostava muito de si por ele ser o segundo melhor aluno da sua turma, perdendo apenas para Park Sunghoon.

Park Sunghoon que nesse momento se sentava numa dupla de mesas completamente sozinho. Sunoo segurou um suspiro afetado ao notar que a única cadeira vaga era aquela ao lado do garoto que mais mexia consigo.

— Senhor Kim, que bom que chegou! Iremos fazer um teste em dupla hoje. Fique junto ao senhor Park, meus dois melhores alunos! — a senhora Yang sorria de uma forma animada enquanto o loiro se dirigia ao seu lugar.

Sunghoon levantou os olhos, sorrindo sem dentes e com os olhos para o menor. O garoto usava a saia do uniforme femino da escola, as pernas enormes e branquelas cobertas por uma meia até a canela. Os cabelos pretos caindo lindamente em seu rosto, os óculos de armação escura escorregando até a ponta do nariz e a blusa social com dois botões abertos mostrando o começo do binder de proteção dele.

Sunghoon ainda seria a perdição do Kim.

Sunoo se sentou ao seu lado, cumprimentando o mais velho com um sorriso.

— Está cheiroso, Kim —, é o que o Park comenta assim que o loiro se acomoda. A voz rouca o deixa arrepiado.

— Obrigado, hyung. Você também! — diz, sendo atrevido o suficiente para enfiar o rosto no pescoço cheio de pintinhas, arrastando a pontinha do nariz no local e sorrindo ao vê-lo se arrepiar. — Perfume gostoso que você tem, bebê… — percebeu que o apelido fez efeito ao ver as pernas bonitas se cruzarem. Sorriu, se afastando quando a professora começou a explicar o que as duplas deveriam fazer.

Era um trabalho relativamente simples, apenas escrever uma coluna jornalística sobre um tema qualquer juntos. A dupla começou logo, conversando baixinho a respeito do que poderiam escrever. Sunghoon escrevia mais sobre moda, enquanto Sunoo era fissurado em esportes, mas estavam conseguindo se entender.

Em dado momento, a mão esquerda de Sunoo serpenteou entre os corpos e se alojou na coxa grossinha do mais velho, que tremeu e o encarou por baixo dos óculos.

— O que você tá fazendo? — sussurrou, suspirando quando sua coxa foi apertada.

— Nada, amor —, o apelido quase fez Sunghoon gemer. O loiro sorriu cínico, continuando a escrever enquanto ainda apertava o local.

O Park não conseguia se concentrar. O mais novo acariciava sua coxa com as pontas dos dedos, arranhando por cima do tecido fino da saia, ainda prestando atenção no que escrevia. Um suspiro afetado saiu dos lábios bonitos do maior, que discretamente descruzou as pernas, dando liberdade para Sunoo o tocar mais ainda. Percebendo isso, Sunoo sorriu, agarrando a parte de dentro da coxa dele e apertando mais forte ainda, causando um gemido baixíssimo.

— Terminei aqui, hyung —, Sunoo disse, tirando o mais velho de seu êxtase se prazer ao passar seu tablet para o lado, entregando a caneta junto enquanto sorria tão cinicamente que Sunghoon ficou com vontade de esmurrar seu rosto bonito.

Com a mão trêmula, o moreno segurou a caneta e começou a escrever o que haviam combinado, sua letra saindo borrada. Sunoo não havia tirado a mão de sua coxa, pelo contrário, estava agora enfiando seus dedos atrevidos no vão de suas pernas, por baixo da sua saia, apertando suas coxas sensíveis e o deixando molhado. Sua buceta escorria, sentia uma poça se formar na cadeira e rapidamente se amaldiçoou por escolher ir sem calcinha ou cueca naquele dia. Se sentia envergonhado por estar tão excitado com tão pouco, apenas uns apertos fortes em suas coxas, mas o maior problema era ser Sunoo.

Sunoo, o baixinho gostoso que já havia, sem querer, visto tomar banho uma vez e sabia da piroca enorme que carregava entre as pernas. Sunoo, o único homem para quem já se masturbou. Sunoo, o cara que era apaixonado desde que entrou na faculdade.

Sunoo estar o provocando o deixava extremamente excitado e molhado e só querendo que ele enfiasse alguma coisa em si, seja os dedos gordinhos e habilidosos ou a pica grossa. Só queria que ele fizesse algo.

O dedo médio roçou na parte de cima da sua buceta e Sunghoon gemeu baixinho de novo, sentindo as pernas tremerem. Sunoo arregalou os olhos e acabou sorrindo.

— Veio sem cueca, amor? — a voz baixinha sussurrou em seu ouvido, mordiscando o lóbulo. — Preciso que fique quietinho agora, tá? Seja uma boa puta pra mim e fique em silêncio, faça nosso trabalho e receba bem meus dedos, pode ser? — perguntou, ainda no tom sussurrado tão pecaminoso que fez os olhos de Sunghoon revirarem. Ele assentiu, ansioso para que Sunoo finalmente o tocasse.

Voltou a escrever – ou melhor, tentar, já que agora a mão atrevida subiu ainda mais, abrindo seus grandes lábios e pressionando seu clitóris inchado de uma forma tão prazerosa que Sunghoon quase desmaiou, mas continuou fazendo o que o Kim mandou.

Sunoo sorriu orgulhoso, descendo o dedo até a entrada da vagina dele e suspirando ao senti-la tão molhada. Seu cacete pulsava na calça, louco para foder o maior, mas apenas se concentrou em dar prazer ao Park. Enfiou o dedo médio no buraquinho apertado, mas que praticamente engoliu a falange grossinha por causa da quantidade de lubrificação que Sunghoon soltava.

Um suspiro afetado saiu dos lábios do moreno, mas não parou de escrever, mesmo que estivesse praticamente rebolando na cadeira.

Sua sorte é que estavam no canto direito da última fileira de cadeiras e esta estava praticamente vazia, só tinha um menino no canto esquerdo que estava sozinho por ter chegado mais atrasado ainda que Sunoo, e ele estava concentrado em seu trabalho. Por isso, Sunoo enfiou outro dedo em si, dessa vez o anelar, e começou a fodê-lo devagar, sentindo o interior quente e molhado tentar o expulsar. Sunghoon suspirava, gemendo manhoso e baixinho vez ou outra. Ele rebolava contra os dedos dentro de si, a buceta molhada escorrendo e molhando toda a mão do mais novo. Sunoo aumentou a velocidade, levando o dedão até o clitóris inchado e acariciando ali, vendo Sunghoon abrir a boca num gemido mudo. Suas coxas tremiam, seus olhos reviravam e o trabalho fora há muito esquecido. O moreno só queria gozar, só queria que Sunoo enfiasse o caralho enorme em sua buceta e o fodesse até que ficasse burro e só pensasse em piroca o dia inteiro.

Quando os olhos atentos de Sunoo alcançaram o outro lado da sala, ele sorriu.

— Temos plateia, amor —, sussurrou no ouvido do moreno, diminuindo a velocidade de seus dedos. Sunghoon levantou a cabeça, seguindo o olhar do mais novo e travando.

Do outro lado da sala, encarando tudo com uma puta ereção no meio das pernas, estava Park Jongseong, Jay para os mais íntimos, peguete tanto de Sunoo quando de Sunghoon e um dos garotos mais gostosos de toda a faculdade.

— Ele tá excitado pra caralho vendo você agir como uma puta, gatinho… —, o Kim sussurrou, aumentando a velocidade dos dedos novamente e sorrindo para o estrangeiro, que retribuiu o sorriso sujo. — Será que você aguenta nós dois, hein? — perguntou, recebendo como resposta um aperto em seus dedos. Riu, mordendo o lóbulo de sua orelha. — Claro que aguenta, tá pulsando só de pensar em ter duas rolas na sua buceta. Vagabunda.

Sunghoon choramingou, ainda encarando o Park do outro lado da sala. Quando estava prestes a gozar, Sunoo parou. Retirou os dedos de dentro de si e os levou até a própria boca, lambendo-os como se fosse um picolé. Ao ver a cara indignada de Sunghoon para si, com os olhos marejados e as bochechas vermelhas, Sunoo sussurrou.

— Você só vai gozar quando minha pica estiver dentro de você, de preferência com a do Jay junto, porque você é uma puta que não se contenta com uma piroca só.

heaven and backOnde histórias criam vida. Descubra agora