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Pov S/n Alencar

Estacionei o carro na minha garagem e fomos para o elevador, assim que a porta se fechou a morena me puxou para um beijo. Beijar ela era uma sensação única, o gosto do gloss, os lábios macios, nossa essa mulher é perfeita.

Só paramos pra entrar no meu apartamento e depois continuamos de onde paramos, fomos até o sofá e ela sentou no meu colo e começou a rebolar.

Levei minha boca até o pescoço, onde comecei a brincar com a carne sensível ali, primeiro apenas com a língua, depois com os lábios e depois como dente tentando causar dor e excitação nela.

- Não marca, s/n. Por favor- ela pediu tão docemente que quase desisti de me vingar dela, só quase.
- Isso não é você quem decide.- falei antes de comprimir os lábios na pele branca depois de uma mordida, depositando ali um chupão, que fez a pele dela se arrepiar.

Hande puxou a blusa que usava, tirando-a e me dando a perfeita visão dos seus peitos, cobertos apenas pelo sutiã preto.
Ela avançou na minha boca antes que eu pudesse falar alguma coisa. Nós andamos entre os tropeços, sem interromper o beijo, para o meu quarto.

Assim que entramos eu tive que nos separar para fechar a porta e ligar o ar- condicionado. Hande não estava muito paciente nesse momento e quase não deixou eu fazer o que tinha que fazer.
Ela girou nossos corpos e me empurrou na cama, me fazendo cair sentada. Observei-a abrir o botão e ziper da sua calça, enquanto meu olhar queimava o corpo dela.

Ela foi em rápida em tirar a calça que usava, e eu tinha certeza que se morresse agora, eu morreria feliz só de já ter visto Hande Baladin apenas de calcinha e sutiã na minha frente.

Ela caminhou até mim, jogando cada perna do lado do meu corpo e sentando no meu colo. Suas mãos foram rápidas em puxar minha blusa para fora do meu corpo. Foi a vez dela de encarar descaradamente meus seios. Eu me sentia prestes a entrar em combustão só com o olhar dela. Suspirei com sua pele quente brincando de arrepiar a minha. Espalmei sua bunda e travei meu olhar no dela.

Segurou meu rosto com delicadeza e tomou meus lábios em um beijo que só parecia inofensivo. Eu não me importaria de dar todo o controle que ela parecia querer. Minhas mãos correram pela coxa dela com tanta gana, que foi impossível não apertar o local.

Alguns segundos imaginei como seria ter a cabeça no meio daquelas pernas lisas enquanto chupava ela.

-Levanta.- ordenei. Ela não o fez, me desafiando com o olhar.

Segurei o corpo dela e levantei, girando e caindo com ela na cama. Ainda sem quebrar o contato visual, eu tirei minha calça, tênis e sutiã. Depois me aproximei dela e segurei a renda de sua calcinha, tirando-a.

Hande se curvou para a frente, se livrando do sutiã e finalmente me dando a visão privilegiada dos seus seios.
Deslizei meu polegar na buceta dela, me deliciando com suas feições de prazer. Eu queria fazer do jeito certo, então subi por seu corpo até estar cara a cara com ela.
Beijei seu pescoço, clavícula, entre seus seios e ela guiou minha cabeça para chupar seu peito, no qual eu fiz. Passei a língua pelo mamilo, sugando-o e ouvindo ela gemer deliciosamente. Continuei a trilha de beijos até a barriga dela, onde distribui vários ali, ouvindo seu gemido em resposta, me incentivando a continuar. Lambi sua barriga e sorri quando ela se assustou com o toque molhado.
Desci mais o beijos, até chegar na parte interna de sua coxa, onde mordi de leve. Ela tentou fechar as pernas, mas eu impedi.

-Se você fechar a perna, eu vou parar.- falei.

Ela assentiu rapidamente, desesperada.
Estimulei seu clítoris com o polegar, ouvindo ela gemer mais alto que antes. Ameacei entrar com dois dedos nela, que gemeu em frustração quando não fiz.

-Ou você me fode, ou me chupa, só faz alguma coisa.-pediu.

Sorri do seu desespero e coloquei dois dedos nela, lentamente. Seu gemido foi mais alto que antes, seguido de um palavrão.

- Eu quero mais forte.- pediu ofegante.
- Eu já disse que não é você quem decide.- era ela sim, mas eu queria provocar.

Aumentei gradativamente o ritmo das estocadas. Comecei a estocar meus dedos nela, sem piedade, com meu polegar massageando seu clítoris. Ela apoiou o corpo sobre os cotovelos e jogou a cabeça pra trás, gemendo meu nome diversas vezes. Eu poderia gozar só de ter aquela visão.

-Coloca mais um.- choramingou e foi impossível negar.

Adicionei mais um dedo na sua entrada, que entrou com facilidade devido a sua excitação, e o quarto foi tomado por um gemido mais alto que todos os outros.
Ela mordeu o lábio o inferior e fechou os olhos, gemendo alto.

-Olha pra mim.- pedi.

Ela abriu os olhos com dificuldade, e tentou sustentar. Segundos depois abriu a boca em formato de "o"' e senti meus dedos serem melados pelo gozo dela.

Seu corpo caiu sobre o colchão. Me arrastei pela lateral dele e chupei um dos meus dedos enquanto observava ela recuperar o fôlego.

Posicionei meu dedos na frente da boca dela, esperando que entendesse o recado. Ela segurou meu punho e os colocou dentro da boca, chupando até não restar nenhum resquício. Me encarou ainda extasiada. E depois da foda, vem a carícia, pensei.
Juntei meus lábios aos dela, delicadamente. Mas ela não estava afim de delicadeza, pois chupou minha língua ferozmente e eu agradeci mentalmente por aquilo.

Ela sorriu largamente e puxou seu pescoço para um beijo, que logo se tornou urgente. A morena subiu no meu colo e tomou meus lábios em um beijo que ela conduzia.
Desceu para meu pescoço, onde chupou sem deixar marca, depois entre o vão dos meus seios e abocanhou um deles, passando a língua no meu mamilo.

-Caralho, Hande.- gemi em reação e segurei seu cabelo.

Ela desceu os beijos até minha barriga, lambendo da mesma forma que eu lambi. Olhei ela tirar minha calcinha e jogar longe.

-Vira de lado, quero te comer de ladinho.- ordenou e eu obedeci.

Ela se posicionou atrás de mim, puxando uma das minhas pernas para trás, e colocando sobre a sua. Levou os lábios até meu pescoço, passando uma das mãos por debaixo do meu corpo e segurando meu seio. A outra, ela levou até minha intimidade, começando a massagear meu clítoris.

-Hande.- chamei seu nome com dificuldade.-devagar.- pedi, rolando os olhos.

Hande diminuiu a intensidade dos movimentos, então toquei a mão dela que estava no meu seio, apertando-a. Mordi o lábio inferior tentando descontar um pouco do meu tesão, que não ajudou em muita coisa.

-Mete.- pedi.

Ela deu uma risadinha e senti um dedo me penetrando. Gemi baixinho seu nome e ela logo colocou o segundo e o terceiro, só para me ouvir gritar o nome dela. Ela aumentou a intensidade dos seus dedos, que entravam e saíam com extrema facilidade.

Mais algumas estocadas e foi a minha vez de molhar os dedos dela com meu gozo.

(...)

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⏰ Última atualização: Oct 24 ⏰

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Seasonal love - Hande BaladinOnde histórias criam vida. Descubra agora