Capítulo 3

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Na manha seguinte, Becky adentrou sua escola com uma suprema confiança e caminhando a passos largos. Ela decidiu usar uma saia fluida preta que ia ate um pouco acima dos seus joelhos e uma blusa vermelha. Enquanto ela fazia seu caminho até seu armário, ela manteve um olhar atento procurando por Freen, mas a tailandesa nunca apareceu. Foi estranho, mas Becky não deixou-se pensar muito sobre aquilo. então, quando a hora do almoço chegou e Freen ainda não havia aparecido, Becky sabia que algo estava acontecendo. 

E a ausência de Freen continuou no dia seguinte e no dia seguinte depois disso. 

Becky concluiu que uma de duas coisas estava acontecendo. Uma delas, Freen estava mortalmente doente e não podia ir á escola ou a outra, Freen estava evitando Becky como se evita uma praga. Becky escolheu a segunda opção e não ficou feliz com aquilo.

Então, Freen era capaz de intimida-la por dois anos consecutivos e agora era a pessoa que estava se escondendo de seus problemas? Becky se recusou a aceitar aquilo. Durante sua aula de tutoria, ajudando na secretária da escola, ela passava os arquivos dos alunos para o computador quando olhou o endereço de Freen. Um pequeno sorriso apareceu em seus lábios quando ela quebrou-se de que Freen jamais esperaria por aquilo. Ela tomou a liberdade de verificar as presenças marcado como um dia de folga, mas os dois últimos dias foram marcados como ausentes, o que significa que era mais do que provável de que Freen estava matando aula. 

Depois da escoal, Becky passou em cada uma das aulas que Freen naquele dia e afirmou que a menor havia pedindo-a para pegar qualquer matéria e trabalhando que ela poderia  precisar. Dessa forma, Becky teria uma desculpa para aparecer na casa de Freen. Em seguida, Becky participou da primeira reunião do Concelho estudantil do ano e havia muita coisa para fazer. Quando ela terminou, já era quase 16h00. 

Agora, faltava colocar seu plano em ação. Becky pediu para seu motorista leva-la ate o endereço de Freen. O percurso levou carca de 15 minutos até chegar ao bairro. Becky não podia negar que o bairro era bastante agradável. Suburbano até a borda. Ela notou algumas crianças jogando basquete em seu quitais. Famílias de classe média que estavam totalmente satisfeita com suas vidas. O motorista parou em frente a uma casa acolhedora de dois andares e com um grande gramado bem cuidado em frente. Parecia agradável e realmente normal. Não era o lugar que ela esperava que sua bullier vivesse. 

Becky caminhou até uma pequena varanda e respirou fundo antes de tocar a campainha. 

- Eu vou atender! - Ela ouviu uma voz gritar, parecia Freen. 

Quando a porta se abriu, ela viu que realmente era Freen. Ela assistiu com divertimento quando a cor sumiu do rosto da garota em vê-la. 

Becky sorriu docemente para Freen que agora estava congelada no local. Seus olhos castanhos se arregalaram em choque. 

- Olá, Freen. - Becky suavemente cumprimentou. 

Freen tentou falar, mas as palavras não eram formuladas em sua boca. 

Becky riu levemente, divertindo-se. - Voce está bem? - Ela perguntou fingindo-se preocupada. 

Freen finalmente conseguiu fazer seu cérebro funcionar e saiu de seu estupor. - O que...- Freen rapidamente olhou de volta para a casa dela por cima do ombro e depois de volta para a casa dela por cima do ombro e depois de volta para Becky. - O que voce está fazendo aqui? - Ela exigiu, fechando a porta um pouco mais para que Becky não pudesse ser vista. 

Becky encolheu os ombros inocentemente. - Bem, eu não vi voce pela escola durante a semana. Eu só queira ter a certeza de que voce esta bem.

Freen olhou para ela como se ela estivesse três cabeças, mas Becky deixou-se desanimar. 

- Oh, eu eu trouxe os trabalhos da escola que voce perdeu. - Ela continuou, segurando alguns papéis. 

- Quem está na porta? - A voce de uma mulher mais velha perguntou de algum lugar da casa. 

- Ninguém, Mãe! - Freen gritou de volta. 

- Voce não vai me apresentar? 

Freen olhou de volta para Becky com uma carranca. - Voce precisa ir embora. - Freen avisou. 

- Por que eu deveria? - Becky provocou. 

- Porque voce... 

- Com quem voce esta falando? 

A tailandesa foi subitamente interrompida por sua mãe, Aretha Sarocha, que abriu mais um pouco a porta. - Oh Olá. Voce uma das amigas de Freen? 

Becky viu o olhar de apreensão no rosto de Freen e sorriu antes de olhar para a mulher mais velha. 

- Sim. Passei só para deixar alguns trabalhos da escola. Eu sou Rebecca, Rebecca Armstrong. 

- Voce é a Becky? - Aretha perguntou com entusiasmo. 

- Mamãe...- Freen murmurou, passando a mão nervosamente pelo cabelo. 

- Voce já ouviu falar de mim? - Becky perguntou com espanto em seu rosto. 

- Se se já ouvi? Meu amor, Freen fala de voce o tempo todo. Becky é tão inteligente, Becky é tão bonita, Becky é parece uma princesa...

- Mãe! - Freen gritou, tentando impedi-la de falar e corando visivelmente. 

Becky mordeu o lábio inferior, tentando reter sua diversão. Mas, ao mesmo tempo, ela ficou lisonjeada ao mesmo tempo. 

- Bem, isso é verdade. - Aretha revidou. - E onde estão seus modos, Freen? Convide a menina para dentro, pelo amor de Deus. Entre, Rebecca. 

Free suspirou e afastou-se um pouco junto de sua mãe, permitindo que Becky entrasse. 

- Obrigada, senhora Sarocha. 

Assim que Becky entrou, seu nariz foi agindo pelo mais delicioso aroma de pratos italianos, o qual dez seu estomago vazio rosnar. Ela olhou ao redor rapidamente e ficou surpresa com o quão quente e acolhedora a casa era.  Ela se virou-se para Freen e Aretha. 

- Pelo menos eu finalmente pude conhece a misteriosa Becky. - Aretha continuou. - Por um tempo achei que voce nem existisse. Eu sempre me perguntei por que Freen nunca te trouxe aqui. 

Becky olhou para Freen e a tailandesa parecia que queria cavar um buraco escuro e desaparecer do mundo. Becky estava adorando o quão desconfortável Freen estava ficando. - Bem, eu tenho alguma atividade fora da escola. Isso tende a tirar o meu tempo. 

- Isso é uma pena. Mas é ótimo que voce esteja envolvida com a sua escola. Eu sempre tentei fazer com que Freen participasse desse tipo de coisa, mas ela é teimosa como uma mula. 

- Eu ainda to aqui, mãe. 

Aretha apenas acenou com a cabeça para ela. - Então, Becky. Se voce não estiver fazendo nada, voce gostaria de se juntar a nós para o jantar? 

- Bem...

- Não! - Freen interrompeu. 

Becky e Aretha olharam para Freen. Becky com a diversão e Aretha com desaprovação. Freen olhou entre as duas e percebeu o quanto ela pareceu bruta. - Quero dizer... ela não pde. Voce tem outras coisas para fazer hoje á noite, certo Becky? - Freen olhou-a com um olhar suplicante. 

- Na verdade, não. Eu estou totelmente livre. Gostaria muito de acompanhá-los para jantar. 

- Ótimo. -  Aretha disse com um sorriso para Becky. 

A única coisa que Freen sabia é que seria uma longa noite.

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Mais um para vcs seus divos 😁

Bully In Love - FREENBECKYOnde histórias criam vida. Descubra agora