Prólogo.

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Era uma manhã de quarta, Simon Nyrok acordou em uma suíte desconhecida com uma baita ressaca ao lado de uma mulher, sem lembrar de como parou ali e que eventos antecederam a seu despertar.

Ele sem um gélido toque ao acordar e era o da mulher ao seu lado, ao olhar para ela, ele nota que ela já estava morta, parecia te sido esfaqueada várias vezes antes de morrer.

Simon levantou da cama e foi ao banheiro, lavou o rosto e viu pelo espelho respingos de sangue dela em sua camisa, podendo pô-lo como um principal suspeito da morte dela.

Enquanto ele estava ao banheiro, uma equipe de elite da polícia invade o quarto, miram nele e o líder se apresenta como capitão Ghertus Mugeints, então ordena aos seus homens para saírem do quarto, eles saem.

O capitão desfere um soco no estômago de Simon, fazendo-o cair com muita dor, em seguida é chutado na barriga umas 50 vezes, antes de dizer:

- Que porra é essa?
- Calado, assassino de merda.
- Estou sendo violentado injustamente, mas não espere que isso vá sair impune.
- Isso foi uma ameaça?
- Não, foi um aviso, isso foi um aviso.

Simon foi levado preso e aguardaria o julgamento preso, enquanto isso o capitão iria para casa para poder descansar.

Simon usa o seu direito a uma ligação e avisa para alguém o que ocorreu, esse alguém garante que vai dar um jeito nisso, do seu jeito.

O capitão chega em casa, toma um banho, enquanto ele toma banho sua casa é invadida por um homem de forma silenciosa e as balas da sua arma são retiradas, o homem se esconde, se camuflando nas trevas.

Após o banho, o capitão desce para a sala, onde sua esposa serve-lhe o jantar em uma bandeja para que ele coma enquanto assiste televisão.

Enquanto o capitão come, o homem encosta o cano da arma na nuca do capitão e diz:

- Nem pense em fazer nada, pois agora mesmo você já é um homem morto, você  mesmo escolheu isso ao espancar o meu irmão da forma covarde como o espancou, ele avisou que aquilo teria consequências e aqui estou eu, eu sou bem pior do que você é capaz de imaginar, filho da puta, eu sou um dos assassinos em séries mais perigosos do país e não pense que só por ser um capitão irá sair impune do que fez...
- Mas eu...
- Calado, ainda não terminei, porra.
- Continuando, você irá pagar que fez, você cometeu o erro de chamar a minha atenção, então eu te estudei e vi várias ações criminosas tuas que não foram punidas, fora das hipóteses de excludentes de ilicitude, isso não é algo que pode sair impune, eu sou o Karma e vim lhe dar a punição.
- Não faça isso, eu pago quanto você quiser.
- No momento o que eu quero é mandar a sua alma direto para o inferno.
- Por favor, tenha piedade.
- Piedade? Eu já estou sendo piedoso ao não espancar a sua esposa como você fez com o meu irmão.

O homem dá a volta no assento até ficar cara a cara com o capitão, agora com a arma apontada para a testa do capitão.

- Tem algumas últimas palavras, filho da puta?
- Podem ir para o inferno, você e o merdinha do seu irmão, seus filhos da puta arrombados do caralho.
- Eu vou para o inferno, mas é para te entregar pessoalmente ao Capeta.

O Karma atira na testa do capitão, o matando, a esposa dele se assusta e sai correndo pra ver o que ocorreu.

Ao chegar na sala só encontra o seu marido morto na poltrona da sala de estar, a comida inteira na bandeja e um buraco na testa, mas nem sinal do Karma, era como se ele nunca tivesse estado ali.

Aguilhão de HeithusOnde histórias criam vida. Descubra agora