𖥻 ' F1 + vampiros, universo alternativo • FRANCO COLAPINTO. ✿⃘ㅤ
──────── aquele em que Franco acha que está sonhando com crepúsculo ou aquele em Franco descobre que vampiros existem
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𝐄𝐮𝐧𝐨𝐢𝐚, ✿ꫀㅤׂ significa 𝄄︵⠀pensamentos bonitos⠀⎯⎯͟͟♥︎̼̻ ꕤ ⠀ ᯇ ⠀ bela mente ⠀ ハ capítulo zero Frᥲᥒᥴ᥆ ⸺ R᥆᥉ιᥱ
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Franco estava frustrado. Tinha acabado de bater o carro no primeiro treino livre e o veículo tinha se espatifado todo contra o muro, o que significava que ele só voltaria para a pista no próximo treino ou, na pior das hipóteses, no dia seguinte.
Assim que adentrou a garagem da Williams, ele retirou o capacete e a balaclava, revelando os cachos bagunçados de seu cabelo e bochechas coradas pelo calor. Um brilho leve de suor cobria sua pele, e ele correu as costas da mão para tirar o excesso enquanto colocava o capacete sobre o pequeno balcão, sua atenção se voltando para a tela em que transmitia o treino ao vivo.
Albon ainda estava na pista, mas não tão bem quanto a equipe gostaria.
━ O carro tá uma porcaria ━ murmurou para seu engenheiro, negando com a cabeça.
Estava chateado por ter saído tão cedo do treino, não tinha passado da terceira volta, o que era bem ruim para ele, a equipe e os torcedores.
━ Eu vou buscar algo para beber e volto ━ avisou, já caminhando para fora da garagem.
Não estava com sede, mas não conseguia só ficar parado olhando o treino correr, isso o deixava inquieto, ansioso por algo que não sabia o que, então, naquele momento, era melhor que andasse e procurasse algo para focar além do carro quebrado.
Caminhou sem pressa pelo caminho principal do paddock, conferindo as mensagens em seu celular e, vez ou outra, cumprimentando alguém de longe, distraindo-se com coisas bobas pelo caminho, tanto que nem reparou na garota que caminhava em sua direção, fazendo com que seu corpo se chocasse com o dela, mas, ao contrário do que ele esperava acontecer, a garota manteve o perfeito equilíbrio, os pés firmes no chão enquanto ele próprio se espatifava sozinho no concreto.
━ Dios mío! ━ exclamou, fazendo uma careta, o corpo jogado no chão enquanto tentava raciocinar a queda.
Mal teve tempo de pensar em se levantar quando a garota lhe estendeu a mão e o puxou para cima como se ele pesasse menos que um saco de farinha. Franco não raciocinou aquilo na hora, seu cérebro parecendo ter desligado enquanto encarava a garota à sua frente, os olhos percorrendo todo o rosto dela com atenção, analisando como a pele em tom chocolate parecia reluzir diante do sol daquela tarde e como os olhos pareciam trazer um tom marrom bonito demais para encarar.
