Era o Paraná!

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Merda! O que que foi aquilo? Era o Paraná! Ninguém menos!

Sul saiu bufando contrariado consigo mesmo, precisava pensar. Rumou para o quintal. Andar um pouco para ver se o álcool dava uma trégua.

Cariño? — Uruguai o chamou preocupado. — Te vi vindo pra cá e não parecia bem.

— Não é nada. — Disfarçou. — Só preciso que o álcool passe um pouco.

Precisava se distrair de ter sentido alguma coisa com o paranaense. Só podia ser o álcool o deixando excitado. O menor se aproximou o olhando atento.

— Entendi. Quer que eu busque água pra ti?

Sul agarrou sua cintura o trazendo para perto. Quase o carregando no colo.

— Não precisa. — Precisava dar vazão àqueles sentimentos. — Mas eu quero outra coisa de ti cariño.

O uruguaio se embaraçou tingindo suas bochechas de rosa. O gaúcho tinha seus rompantes de querer uma certa atividade. Estava acostumado.

— S-sim.

Sentia-o lhe beijar o pescoço e não conseguia evitar de derreter em seus braços. Logo sentiu suas mãos buscarem sua bunda, gemeu.

— Está pronto guri? — Sul perguntou rouco em seu ouvido.

— Sim. — Uruguai murmurou baixinho. Não estava exatamente no seu ideal, mas aguentava.

Mal acabou de falar e o maior o virou de costas já puxando sua calça para baixo expondo sua bunda para si. Um pequeno momento depois sentiu seu pênis rijo procurando sua entrada. Empinou mordendo a boca. Doeria um pouco, mas sabia que aguentava. Fora que era bom ver ele tão desejoso sobre si.

Sul forçou um pouco e entrou com um gemido, ele estava bem apertadinho. Agarrou seus braços e lhe alcançou o ouvido.

— Agora vai ser uma rapidinha porque temos visitas tah guri? — Uruguai assentiu com a cabeça. Tinha os olhos marejados. — Mais tarde te dou mais do meu leitinho. — Falou malicioso no ouvido do hispânico, que acabou arrepiando com a proposta. — Segura a voz.

Avisou e começou a se mover. Primeiro devagar, mas logo em seguida aumentou a velocidade. Como havia dito, queria que fosse somente uma rapidinha. Tinha esse objetivo em mente.

Quase hipnotizado, o gaúcho olhava seu pau entrando no namorado com total atenção. Precisava esquecer as sensações que teve quando Paraná o tocou por cima da roupa. Travou os dentes se concentrando. O hispânico era muito gostoso também. Estava especialmente apertado e gostava de ver seu cu movendo um pouco com a fricção de sua ereção entrando e saindo. Parecia beijá-lo quando saía e suga-lo quando entrava.

Estava quase. Travou os dentes se concentrando. Sentiu o corpo retesar e se derramou nele com um grunhido, havia conseguido liberar sua tensão.

— Ah droga. — Murmurou chateado. — Vazou um pouco aqui Uruguai. Vai precisar ir se limpar cariño. — Avisou lhe dando um selinho na nuca.

— Tudo bem. — O menor conseguiu responder virando o rosto para trás. — Tu distrai eles, que eu vou no quarto me limpar.

O gaúcho enfim se retirou do hispânico já ajeitando a própria calça.

— Ok.


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— Ocê demorô no banheiro Paraná. Achei qui fosse só fazê xixi.

O menor rapidamente sentou no lugar cruzando as pernas.

Origens [Hiatus]Onde histórias criam vida. Descubra agora