𝑨𝒎𝒆́𝒍𝒊𝒂
𝑷𝒐𝒗Acordo com uma dor absurda e dolorosa no braço, me remexo e aos poucos abro os olhos devagar pois uma luz forte invade meus olhos e minha cabeça dói.
- Bom dia senhorita, que bom que acordou sua amiga estava preocupada! - afirma a enfermeira trocando o soro.
- po.. Pode me dar... A... Água- peço rouca e ela confirma pegando o copo e me entregando.
- Vou deixá-la descansar mais tarde volto - sai e olho pro sofá e Diana toda esparramada.
Olho pro teto e as cenas de ontem não param de se repetir na minha mente, o medo de perder Diana e de aquela mulher me matar foi horrível, o pior foi a dor da mordida, ela com aquelas presas horrendas em mim tomando meu sangue.
- Lia? Lia... Que bom que tá bem fiquei assutada e com medo de ter perdido você- ela me abraça forte e sorrio com seu amor é carinho.
- Também achei que ia perder você- falo e ela me olha e senta ao meu lado.
- O que foi aquilo ontem? E o que foi fazer na floresta sua maluca? - agora a bronca vem.
- Eu não sei estava bebendo e do nada aquela mulher do último sonho me chamando de profecia apareceu então segui e deu na floresta, aí ela começou a falar umas coisas sem sentido e nisso sumiu- explico enquanto ela faz carinho no meu cabelo.
- amiga e se os seus sonhos forem reais! e aquela mulher da floresta estiver falando a verdade? Sabe tudo começou naquele dia do acampamento- relembra o passado daquele dia horrível.
- Diana não pode ser real isso deve ser paranoias minhas, pressão, ontem deve ter sido só um susto ou alguém trolando agente- falo não querendo acredita que é verdade suas palavras.
- Você me irrita cabeção, mais se quer acreditar nessas suas estranhezas ok- fala dando de ombros.
...
Diana me deixou em casa e insistiu em ficar comigo mais disse que poderia ir pra sua casa, cheguei em casa e tranquei a porta subi pro meu quarto e fui direto pro chuveiro tirar esse cheiro de terra.
Lavo meus cabelos e tento não pensa na noite de ontem, nunca mais irei numa festa de novo, não na floresta, talvez eu devesse ligar pra minha mãe é contar a ela.
Mais o que vai adianta! Nada pois ela não se importa, me lavo e na hora de esfregar meu pescoço sinto uma dor e coloco a mão sentindo inchado, esfrego só o sabonete, saio me enxugando, vou pro closet trocar de roupa e passar uma pomada.
Sento no espelho e passo, meus olhos vão se enchendo de água, não sei por quê esses sonhos e coisas estranhas estão acontecendo comigo agora, termino de passar a pomada.
Me levanto quando estava prestes a tocar a maçaneta da porta pra sair escuto um barulho alto na parte debaixo, dou um passo pra trás assustada.
Fico parada ali escutando passos pelo andar debaixo, pera eu não vou ficar quieta aqui, a casa é minha eu sou corajosa, deve ser só um guaxinim.
Abro lentamente a porta e caminho nas pontas do pé, vou olhando devagar toda a casa e abrindo as portas, desço as escadas lentamente, meu coração tá acelerado e minha respiração rápida demais.
Vejo a porta da frente aberta corro e a tranco e respiro fundo, vou andando pra cozinha até que paro ao ver sangue no chão, ando devagar e paro ao ver a cena mais horrível do mundo.
A mesma mulher no chão, atacando minha melhor amiga,fico paralisada seu sangue escorrendo manchando minha casa e sua vida se esvaziando aos decorre que sua respiração dica fraca.
- Não, sai sua vadia- com raiva acerto com um caso de planta, ela me olha com sua boca cheia de sangue.
- Que foi ela nem era sua amiga de verdade, afinal não existe amigos pra você - diz e caminha até mim que dou pessos pra trás dando a volta no balcão.
- Vai se fuder sua monstra horrosa nojenta, você é uma pessoa horrível e maluca sua maníaca louca, desgraçada- solto toda minha raiva nela.
- Você é uma desgraçada sabia, acha mesmo que vai salvar sua espécie, vocês são alimentos pra gente mosca morta, somos mais fortes - ri de mim e ando até o faqueiro, pego a faça sem que ela veja.
- Me deixa em paz, deixa minha amiga em paz sua desgraçada,ou eu mato você- aponto a faca e ela ri de mim como se eu fosse algo engraçado pra ela.
- Não da pra matar o que está morto, mais da pra matar o que se encontra vivo - passa a língua nos lábios e eu a olho com ódio.
Corro quando ela avança sobre mim, corro pra sala ela chega primeiro que eu fazendo eu recuar, a olho e depois pra porta, corro até lá o que não da tempo pois ela me joga na mesa de vidro da sala.
- Tão fraca, acha mesmo que pode me vencer, sua amiga não conseguiu acha que vai?! Humana idiota- perco um pouco os sentidos, mais levanto e atiro a faca contra ela.
Vejo que acertou seu coração mais ela apenas riu e jogou a faça com fúria no chão, não vi mais estava sendo pendurada pelo pescoço, me remexo até que escuto um estrondo na porta de trás.
- Ahh acho que vamos ter que brincar depois - diz e me lança na televisão, caio com tudo no chão e perco aos poucos os sentidos atordoada vejo uma luta e olho pra Diana até minha vista se encontra preta.
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ℳ𝒾𝓃𝒽𝒶 ℛ𝓊𝒾𝓃𝒶 - 𝒜 𝓂ℴ𝓇𝒹𝒾𝒹𝒶
Fanfiction" não esperava me apaioxonar por um ser tão frio e distante mais eu me apaixonei, meu deixei levar pelo seus olhos e sua aparencia, mais doi ama- lo.Meu coração ja não ė mais meu e sim do vampiro que o roubou...