O Reencontro

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Conheci a Karina na sexta série. Seus olhos castanhos brilhantes e seu sorriso tímido me conquistaram desde o primeiro momento. Ela era uma garota magrinha, com um jeito leve e divertido de ser, e eu me sentia instantaneamente à vontade ao lado dela.

Estudamos juntos até o Terceiro Colegial, ela se desenvolveu, seus seios ficaram maiores, sua bunda cresceu, ela tinha se tornado uma mulher linda, 1'55 de altura, vivia usando aquelas calças legging, grudadas, eu sempre ficava excitado olhando para ela, se tornou uma mulher segura de si, com um sorriso contagiante e uma inteligência admirável. O fato dela ser Japonesa  só a deixava mais interessante e magnífica. Admirava muito a jornada dela e a nossa amizade só se fortaleceu.

Mas honestamente nunca tive chances com ela, eu era um dos garotos mais feios e sem graça da sala, e ela logo começou a namorar um menino popular que aliás era meu amigo.

Enquanto trocavam beijos ardentes e carícias durante as aulas, eu sentia um aperto no peito de tanto ciúmes. Eu queria estar ali com ela, sentindo o seu gosto, eu tinha vontade de lamber seus lábios, tocar em seu corpo, mas isso era apenas um sonho muito distante. Eu admito que ficava excitado olhando os dois, o modo que ela beijava ele, que ela o tocava, dava para sentir a safadeza de longe.

Compartilhar o amor por animes nos aproximou, mas senti que nossos sentimentos eram diferentes. Eu nutria uma paixão por ela, mas tinha medo de confessar e perder nossa amizade. Nós voltávamos juntos para casa, sempre conversando e sorrindo juntos, ela certamente sabia do meu interesse por ela, não tinha como não perceber, às vezes nos Abraçávamos e não tinha como disfarçar minha rola dura por dentro do shorts, mas claro que tentava não encostar nela e ela reparava a "gentileza".

Anos se passaram e, navegando pelo Instagram em uma tarde qualquer, meus olhos se arregalaram ao ver aquela foto. Era ela! Tinha mudado tanto, mas ainda carregava aquele sorriso que me conquistou lá atrás. Ela estava gordinha, já bem mais velha, com uma barriguinha, porém seus seios estavam enormes e sua bunda estava exuberante nas fotos.

A carinha de safada era a mesma, só de olhar as fotos dela meu pau chegava a pulsar, as veias a se destacar, eu confesso que bati uma punheta pensando nela, melei a cueca como a muito tempo não fazia, esporrei muito pensando nela. Foi uma delícia.

Ao lado dela nas fotos, um homem alto e de olhos amendoados sorria radiante. Uma aliança cintilava em seu dedo anelar. A notícia me atingiu como um soco no estômago.

Passei a fantasiar em tocá-la, em cuidar dela, mesmo sabendo que ela já tinha alguém. Era como se minha mente e minha moralidade estivessem em guerra, mas o desejo era mais forte. Eu precisava tentar alguma coisa, afinal eu já não era mais o mesmo também, tinha experiência e estava mais confiante em relação as mulheres, eu precisava realizar esse sonho.

Curioso para saber como ela estava, curti algumas de suas fotos mais recentes. Para minha surpresa, ela não só retribuiu, como também deixou um comentário gentil. Fiquei eufórico com o seu comentário. Era incrível como somente um comentário no Instagram mudou o meu dia. Eu precisava ter aquela Japa, e talvez ela sentisse o mesmo.

Sempre tive curiosidade por temas relacionados à sexualidade e, ocasionalmente, compartilhava artes eróticas em meu perfil no Instagram. Ela costumava curtir essas publicações. Em uma dessas ocasiões, comentei que algumas dessas artes me faziam pensar em coisas que poderíamos experimentar juntos. Aguardei a sua resposta, no momento senti medo que ela me bloqueasse mas não foi isso que aconteceu.

Ela leu a mensagem e não respondeu. Fiquei nervoso e indeciso sobre o que fazer, então resolvi não insistir. Mais tarde, ela me escreveu dizendo que achou minhas palavras indelicadas e que eu não deveria fazer esse tipo de comentário para uma mulher casada. Mas que ela também já havia pensado em algo parecido comigo.

Naquele dia, logo cedo, enviei uma mensagem confessando que estava completamente envolvido por aquela imagem. Pensando  em nós dois. Para minha surpresa, ela me respondeu com uma foto bem provocante, saindo do banho. A foto mostrava uma pequena parte dos seus seios, ela estava com um sorrisinho no rosto e com uma das mãos apoiada na pia, até hoje eu me masturbo olhando essa foto.

Fui direto e perguntei se ela tinha interesse em me encontrar. Expliquei que estaria livre à tarde e que ela poderia vir me fazer companhia se quisesse.

Ela topou na hora! Fazia tempo que a gente não se via e, confesso, fiquei bem nervoso. Combinamos de nos encontrar numa praça aqui pertinho de casa.

Fui até lá, bem tímido, e nos encontramos. Ela também estava bem envergonhada, com um vestido lindo e sapatinhos novos. Tinha o mesmo sorriso tímido de sempre. Dei um beijo na bochecha dela e senti aquele perfume de sempre, que tanto gosto.

Meus dedos deslizaram suavemente por seus cabelos macios, enquanto meus olhos a buscavam intensamente. Prolonguei o toque, desejando que ela sentisse a eletricidade que percorria meu corpo. Ela se aconchegou mais perto, e um sorriso tímido se formou em seus lábios. Voltamos para casa, e a atmosfera entre nós era carregada de desejo. Sentados no sofá, nossos corpos quase se tocavam, e eu sabia que aquela noite seria inesquecível.

O silêncio que se seguiu era carregado de expectativa. Aproveitei a oportunidade para me aproximar e selar nossos lábios em um beijo. Senti seus lábios macios e úmidos contra os meus. A princípio, ela parecia um pouco hesitante, talvez a consciência estava pesando por estar traindo seu marido. mas logo se entregou ao beijo, respondendo com igual intensidade.

Enquanto nos abraçávamos, sussurrei em seu ouvido que a desejava intensamente e que queria comer ela ali mesmo. Senti seu corpo se arrepiar e seus olhos brilharem. Ela segurou na minha rola por cima do shorts e começou a me massagear.

Transei com ela ali mesmo, deixei ela de 4 no sofá e comi aquela Xana que eu sempre desejei.

A vista dela de 4 ali na minha frente, eu não  resisti,  chupei muito aquela bunda branquinha e avermelhada, acabei esporrando muito nas nádegas dela, deixei ela bem melada. Ela chegou até comentar da quantidade de porra que soltei nela. Que nunca havia visto alguém gozar tanto leite assim.

Eu realmente estava com muito tesão nesse dia. não costumava ejacular daquele jeito.

E tem mais! A gente se encontrou várias vezes depois desse primeiro encontro. Quer saber o que rolou? Curte esse post pra eu saber se vocês querem a continuação!

Espero que gostem!







































Karina - A JaponesaOnde histórias criam vida. Descubra agora