Nossa convivência estava bem maior e eu já a queria novamente, havia se passado somente 3 dias desde o nosso último encontro, precisava do seu toque de novo, precisava daquela japonesa quase coroa.
Ela tinha diminuído as postagens com o marido no Instagram e estava sempre me mandando mensagem. Nossas conversas eram sobre os mais variados assuntos, mas a gente sempre acabava falando sobre Overwatch e Valorant, os jogos que a gente jogava juntos online.
Ela já conhecia o endereço do meu apartamento, mas nunca sugeriu vir me ver. No entanto, suas mensagens eram sempre carinhosas. Ela me mandava fotos com aqueles olhinhos puxados e sorrindo, além de me desejar um bom dia todos os dias.
Não era amor, mas eu queria muito estar perto dela. Admirava o jeito dela e gostava do perfume que ela usava. Nunca tinha pegado ninguém que curtisse tanto games e animes quanto ela. A gente tinha muito papo e a gente se divertia pra caramba.
Era quarta-feira, tinha acabado de sair do trabalho e, para minha surpresa, recebi uma mensagem dela. Ela estava chorando e me pediu para ir até meu apartamento, dizendo que precisava muito desabafar.
A mensagem dela me deixou muito preocupado. Tinha a sensação de que ela estava sofrendo por causa do casamento. Disse para ela que podia contar comigo sempre, que minha porta estaria aberta para ela.
Eu tinha experiência em relacionamentos, mas com ela era tudo diferente. Eu sentia algo genuíno, queria estar ao lado dela e ajudá-la a superar esse momento difícil. Quando a vi chegar, com os olhos inchados de tanto chorar, meu coração se partiu.
- Meu marido me agrediu, nós brigamos por algo insignificante e ele me deu um tapa no rosto, não vou voltar para casa hoje.
- Não fique Assim Karina, estou aqui com você pra tudo.
Envolvi-a em meus braços e afaguei seus longos cabelos pretos, deslizando meus dedos por suas mechas sedosas. Iniciando por sua testa, cobri seu rosto de beijos suaves, descendo lentamente até nossos lábios se encontrarem em um beijo apaixonado.
Logo, Karina estava na minha frente sem sutiã, olhar pra ela daquele jeito mexia comigo aquela Japinha com os seios caídos ali na minha frente. Com seus 35 anos, ela era ainda mais irresistível. Cada curva do seu corpo era um convite, e eu me perdia nos devaneios de tê-la como a mulher que sempre admirei desde a escola.
Cada passada de lingua dela na minha boca fazia meu pau pulsar violentamente, as veias se destacando, enquanto ela me punhetava durante o beijo, eu puxava sua cabeça um pouco para o lado e beijava seu pescoço.
- Cuidado pra não deixar marca, meu marido pode perceber
- Você ainda se preocupa com o quê aquele corno pensa?? Não se preocupe você vai voltar intacta para ele, a olhei com seriedade e voltei a beijar ela, dessa vez com mais pegada, apertando o seu corpo fortemente.
- Vou mesmo, e vou pensar nesse seu pauzão
Ela foi me encostando na parede com uma surpreendente força e agressividade, para mostrar quem mandava, e eu fui correspondendo aos seus movimentos.
Ela tinha 1, 52, bem baixinha do jeito que eu gosto, ela ficou na minha frente, se ajoelhou e começou a chupar meu pau com mais vontade do que da primeira vez, ela não usava mais as suas mãos, só fazia um movimento pra frente pra trás com a cabeça, deixando meu pau cada vez mais melado, aqueles olhinhos japoneses fechados, seu nariz fino passando próximo a minha rola, sentindo o cheiro do meu mel. Ela engasgava e sorria quando isso acontecia.
Enquanto eu observava seus seios balançando pra cima e pra baixo, batendo na sua barriga. segurava em sua cabeça com calma e acariciava sua nuca, eu gostava muito dela, só queria cuidar dessa Japonesa, nesse momento eu sabia que não seria só um lance casual, eu queria essa mulher na minha vida.
Ela ajoelhadas no chão seus pés e pernas no chão frio, enquanto me chupava seus dedos dos pés se retorciam.
Na minha casa tem uma poltrona, ela instintivamente e tomando a iniciativa, foi para essa poltrona ecolocou uma das pernas no assento e impinou bem a sua bundinha pra mim.
Aquela Japonesa baixinha, com aquele rabão empinado só pra mim, a buceta estava completamente a mostra e seu cuzinho tampado pelas nádegas, a vagina dela era enorme e peludinha.
Ela já estava muito molhada, comecei a passar a lingua no seu cuzinho e descendo até a bucetinha onde eu chupava os labios vaginais dela e puxava e depois passava a ponta da minha lingua.
Fiz esse movimento algumas vezes, depois me concentrei totalmente na sua buceta, eu comecei a beijar sua buceta como se fosse uma boca,
Enquanto isso os meus labios se lambuzavam, minha barba ficava melada com o seu mel, ela gemia baixinho, ela sabia que eu estava aproveitando cada momento, ela sabia que eu queria isso desde a sexta série, eu ainda era apaixonado por ela, ficamos assim alguns minutos, ela falou bem baixinho que queria meu pau, que estava com vontade de ter um pau negro dentro dela.
Me levantei com o meu pau latejando, quando eu me levantei ela se ajeitou ainda mais na poltrona, segurando com uma mão no apoio, bati uma pequena punheta vendo ela se ajeitando, e fui encaixando meu pau lentamente na sua xana, quando eu enfiei a primeira vez senti uma sensação de prazer muito grande, mandamos ver ali, ela gritava alto. parecia estar desestressando, foi maravilhoso.
Ela olhava pra trás e fazia uma cara de safada, mas ao mesmo tempo inocente e isso me deixava ainda mais louco. começou a se mover com mais força para trás, para sentir meu pau todo dentro dela.
segurei em seus cabelos com uma das mãos enquanto metia nela, olhava para baixo e via meu pau saindo e entrando da sua buceta cada vez mais molhado, com um melzinho branco querendo escorrer da sua buceta.
Ficamos desse jeito por um bom tempo, minha rola dura feito pedra e ela muito feliz com isso, não percebia cansaço em seu olhar, somente tesão e desejo, acabei ejaculando nela, urrava e gemia durante o gozo.
Tudo tinha sido ótimo, mas eu estava me metendo em mais uma enrascada e mal sabia.
Aguardo o feedback de vocês todos
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Karina - A Japonesa
RomanceUm amor antigo, enterrado no fundo do coração, é revivido de forma intensa e inesperada, com consequências devastadoras.