18.

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   𝗘𝘀𝘀𝗲 𝗲𝗽𝗶𝘀𝗼́𝗱𝗶𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲́𝗺 "𝗰𝗲𝗻𝗮𝘀" +𝟭𝟴, 𝗽𝗼𝗿𝘁𝗮𝗻𝘁𝗼 𝘀𝗲 𝘃𝗼𝗰𝗲̂ 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝘁𝗮́𝘃𝗲𝗹, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗹𝗲𝗶𝗮 𝗲𝘀𝘀𝗲 𝗰𝗮𝗽𝗶́𝘁𝘂𝗹𝗼!

   Estávamos quase chegando na casa do Émerson quando ele me surpreendeu com uma pergunta.

— Você e o Kabrinha tão ficando? – Perguntou com uma mão no volante e a outra repousando na minha coxa.
— Foram só umas ficadas. Não tem nada sério. – Respondi o olhando e ele assentiu.

   Nessa parte eu não tô mentindo, nós só ficamos ontem e hoje, não tem nada sério, mas se caso ele apareça com as putas diárias nos storys eu também não vou ter direito de falar nada, até porque quem deu perdido primeiro fui eu. Mas como eu disse antes, nada sério!
   Se bem que o Kabrinha é meio surtado pelo pouco que eu vi hoje, se ele descobrir eu tô ferrada.

   Fomos o caminho inteiro conversando, Tuto falou sobre algumas músicas que ele tá produzindo e eu fico muito feliz de ver que o trampo dele tá fluindo, o cara tem muito talento!
   Chegamos na casa dele eram praticamente 5h da manhã, ele pegou minhas coisas e assim nós entramos na casa.
   Tuto deixou minhas coisas em seu quarto, disse que iria tomar banho e que era pra mim ficar a vontade, tirei meu tênis e só ai me lembrei que ainda estava com o moletom do Brinha. Meu Deus porque eu fui vim pra cá?!
   Tirei o moletom que tá com o cheiro dele, coloquei na minha bolsa junto com as minhas coisas e fiquei ali na cama esperando o Tuto.

   Depois de alguns minutos ele saiu do banheiro apenas com a toalha amarrada na cintura e algumas gostas de água escorrendo pelo corpo e do cabelo dele. É nessas horas que eu entendo porque eu sempre venho quando ele chama.
   O mais velho veio até mim e ficou me encarando.

— Não vai colocar uma roupa? – Perguntei como se já não soubesse a resposta.
— Vou colocar não, assim tá daora. – Ele disse e sorriu de lado.
— Calor né?! – Falei me abanando e ele riu.
— Eu vi, cê até tirou o moletom. – Respondeu sorrindo e eu revirei os olhos.
— Não revira os olhos pra mim não em, ah não ser que seja de outro jeito. – Falou me encarando.
— Que jeito? – Modo sonsa ativado.
— Quer que eu te mostre? – Ele perguntou e eu sorri.
— Vem mostrar. – Respondi sorrindo e ele veio até mim na cama.

   Beijou meu pescoço e foi descendo até meus seios amostra pelo pequeno decote da blusa. Tuto subiu os beijos e avançou em meus lábios, era um beijo quente e quase desesperado.
   Passei minhas mãos em seu pescoço e arranhei suas costas, sentindo seu corpo se arrepiar, sorri durante o beijo.
  
— Tô louco pra tirar toda essa roupa que você tá usando. – Disse rouco no meu ouvido.
— E eu tô louca pra ver você tirando ela. – Respondi na mesma intensidade e ele sorriu sacana.

   Tuto tirou minha blusa, deixando minha lingerie rosa amostra. Logo ele foi até meu shorts e o arrancou, começou a beijar meu pescoço descendo os beijos até parar no sutiã.
   Tuto me olhou e tirou a peça rapidamente do meu corpo, a jogando pra algum lugar do quarto. Deixando beijos e mordidas pelos meus seios nus, ele levou sua mão até minha calcinha, apenas a colocando de lado.

— Desculpa amor, mas eu tô louco pra te foder, sem preliminares hoje. – Ele disse e logo me penetrou.

   Seus movimentos de vai e vem eram rápidos me fazendo gemer alto. Minhas mãos estavam em suas costas e alternavam com o pescoço, arranhando ambos os locais.
   Tuto beijou minha boca enquanto me estocava, oque fez nossos gemidos serem abafados. Joguei minha cabeça para trás no travesseiro, revirando os olhos enquanto sentia seus lábios em meu pescoço.

— Gostosa. – Disse com a voz arrastada em um gemido rouco no meu ouvido.

   Sorri sacana e mordi os lábios levando minhas mãos as suas costas, as arranhado mais ainda assim que senti que havia chegado ao meu ápice, junto com ele.
   Tuto se jogou ao meu lado e nossas respirações estavam ofegantes, me puxou para deitar em seu peito e eu fechei os olhos, descansando ali.
   Ficamos assim por alguns minutos até que nossas respirações voltassem ao normal, então fomos tomar um banho rápido e já voltamos para o quarto.

— Tava com saudade! – Tuto disse sorrindo e acariciando minha bochecha.
— Eu também! – Sorri.
— Bem que a gente poderia voltar a ficar né vida?! – Ele propôs.
— Ah não sei... Sua vida deve tá muito corrida Emerson. – Dei um migue.
— Papo vida, mas cê tá ligada que nós é firmeza, eu gostava do que a gente tinha.
— Eu também, mas agora você devia focar na sua carreira... A gente deixa do jeito que tava. Quando os dois estiverem a fim a gente se encontra e o final você já sabe! – Disse risonha.
— Sei bem esse final. Acaba com você na minha cama e nós dois loucos. – Ele respondeu sorrindo de lado e eu afundei meu rosto em seu pescoço. — Ficou com vergonha?! – Perguntou dando risada.
— Para! Enfim... Vamos deixar do jeito que tá! – Ele apenas sorriu e concordou.

   Depois dessa breve conversa, resolvemos dormir, afinal já eram quase 6h da manhã. Quero nem ver que horas eu vou sair daqui amanhã, no caso hoje.

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Irmãs me perdoem se estiver ruim, não sou muito boa com hot.

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𝙎𝙪𝙧𝙧𝙚𝙖𝙡 - Kabrinha Onde histórias criam vida. Descubra agora