CAPITULO DOIS

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Jennyfer Gray

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Jennyfer Gray

— Solte meu braço Rufus

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— Solte meu braço Rufus.

ele parou por um momento, hesitando em seu pedido, mas soltou seu braço. Ele estava ficando irritado com suas acusações, e a maneira como você o questionava continuamente o irritava ainda mais.

ele revirou os olhos, soltando um suspiro irritado.

— Você parecia lamentável. Se você ficasse na rua durante a noite, qualquer coisa poderia ter acontecido com você — ele explicou em tom firme

Ela suspirou profundamente, percebendo que já estava em Paris e não havia caminho de volta.

— Você ao menos sabe meu nome?

ele deu um leve suspiro, feliz por você finalmente ter começado a se acalmar.

— Eu vi seu nome na sua carteira, sim. Sua Jennyfer, certo? – ele disse, lembrando o nome da sua carteira.

Sentei-me na beira da cama enquanto olhava para o chão e balancei a cabeça lentamente quando ele se lembrou do meu nome.

ele observou você se sentar, vendo que você finalmente estava começando a se acalmar. Ele sentou ao seu lado, soltando outro suspiro lento.

— Você parou de pensar que eu sequestrei você e que vou te matar? — ele perguntou em um tom um pouco mais calmo, seus olhos olhando para você.

ele sorriu quando você disse que ainda não confiava nele, ele se apoiou nas mãos, olhando para você.

— É justo, não é exatamente fácil confiar em alguém que você acabou de conhecer. Mas você deve aprender a não pensar o pior das pessoas antes de presumir que elas são as vilãs.

— O que eu deveria pensar...?

ele riu levemente, achando engraçado que você o questionasse tanto, como se fosse ele quem fosse te machucar.

— Bem, eu não sei. Você não poderia ter presumido que eu te sequestrei, talvez? Ou que eu te droguei e depois te levei para um país diferente? — ele sugeriu sarcasticamente.

A última noite em ParisOnde histórias criam vida. Descubra agora