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Era uma tarde fria e nublada, quando a jovem Sarah chegou a região de Cluj-Napoca. Vinda de um orfanato na cidade costeira de Constanta, ela foi transferida para um novo lar em uma pequena área rural, cercada por densas florestas e colinas sombrias. O caminho até o orfanato era sinuoso e deserto, com pouquissimas casas espalhadas ao longo da estrada de terra batida.

Sarah sentiu uma estranha sensação de familiaridade com o lugar, apesar de nunca ter estado ali.

Ao se aproximar do orfanato, acompanhada por um oficial de bem estar, Sarah notou a presença imponente de uma igreja antiga, com paredes de pedra escura e vitrais quebrados, que parecia vigiar o local. Atrás da igreja, escondido entre árvores altas e sombrias, erguia-se o orfanato. O prédio era velho e escuro, com janelas empoeiradas e telhado de ardósia desgastado pelo tempo. A estrutura parecia ter sido esquecida pelo mundo, envolta em uma aura de isolamento e abandono.

A jovem sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao aravessar os portões enferrujados do orfanato.

Ela sabia que as coisas não seriam como no antigo orfanato, mas não tinha ideia dos segredos sombrios que aquele lugar guardava

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Ela sabia que as coisas não seriam como no antigo orfanato, mas não tinha ideia dos segredos sombrios que aquele lugar guardava. Enquanto caminhava pelo pátio coberto de folhas secas, ela não podia deixar de notar que o alguém a observava das janelas escuras do prédio.

Assim que chegou à porta do velho prédio, Sarah, com seus cabelos ruivos como fogo, foi recebida por Irmã Ruth, uma mulher magra de rosto severo

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Assim que chegou à porta do velho prédio, Sarah, com seus cabelos ruivos como fogo, foi recebida por Irmã Ruth, uma mulher magra de rosto severo. A freira cumprimentou sem muito calor
- Seja bem-vinda, Sarah - disse a freira, com um tom formal e distante. - Sou a irmã Ruth.

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