Um compilado de vidas onde Sukuna e Yuji reencarnam em diversas eras e realidades diferentes. Coligadas entre si.
二人の永遠 (Futari no eien):
"𝐍𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐚𝐦𝐨𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞".
Esᴛᴀʀᴀ̃ᴏ sᴇɴᴅᴏ ᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀᴅᴏs ᴏs ᴄᴀᴘɪ́ᴛᴜʟᴏs ᴇ ᴏʀᴅᴇɴᴀᴅᴏ ɴᴏ sᴜᴍᴀ́ʀɪᴏ...
Sukuna sempre acreditou que seu fio do destino estava perdido, apontando apenas para o mar sem fim. Mas o que seria uma tarde comum de um pescador, acabou se tornando o dia mais importante da sua vida.
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Legenda:
( “ Conversa duas aspas ” )
( ‘Pensamento só uma aspa com itálico’ )
( Destaque na narração em negrito sem aspas. “Ou na fala com aspas em negrito”. )
( Narração especial em itálico )
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Notas iniciais: Olá meus queridos, estou com mais um capítulo do nosso querido casal 💖. Quero fazer um agradecimento especial a Avraartes por fazer a betagem, maravilhosa.
Capítulo com 10.594 palavras. Aproveitem!!! 💕💕
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Sukuna já navegava em mar aberto, em busca de novas espécies para o aquário pessoal em sua casa. Ele analisava atentamente um mapa que havia baixado da internet e mandado imprimir em uma gráfica, marcando pontos promissores para encontrar peixes exóticos.
As Ilhas Ogasawara estavam localizadas a 1.000 quilômetros ao sul de Tóquio, estas ilhas têm um clima quente o ano todo e são famosas pelas suas praias e pela diversidade da vida marinha.
O lugar perfeito para um homem maduro em sua aposentadoria precoce, devido a um acidente em seu trabalho como soldador subaquático.
Durante quase metade de sua vida, Sukuna trabalhou embarcado em diversas viagens pelo país e pelas ilhas, fazendo com que seu amor pela vida marinha se perpetuasse após finalmente encerrar sua carreira.
Ele se acostumou e estava farto dos edifícios altos, arranha céus, buzinas de trânsito, construções, toda a poluição visual e do oxigênio da cidade.
Por isso ele fez questão de se mudar para Hahajima, onde podia de fato aproveitar toda sua economia e se estabelecer na pequena ilha onde haviam 500 habitantes, onde era possível pessoas de qualquer classe social visitar ou viver.
Ainda assim era a ilha mais remota do país, devido à distância desastrosa.
Ali ele também podia desfrutar de admirar diversas espécies e selecionar a sua tão sonhada coleção de vidas marinhas para o seu aquário pessoal, onde confeccionava e cuidava de seu sítio.
Não se anunciava por aí, mas também não era proibido aos residentes da própria Ilha a pesca para criação de peixes nela mesma. Também não era proibido dirigir seu próprio veículo, desde que tivesse autorização do Alcade da ilha.
