Essa história traz a alegria do frevo e a experiência de Maria Laura em uma nova cultura, destacando a beleza das danças brasileiras e a importância das lembranças que carregamos de momentos especiais.
Maria Laura estava radiante com suas férias de fim de ano no Nordeste, mais precisamente em Mandacaru, uma vila cheia de cores, sorrisos e histórias. Era sua primeira vez ali, e tudo era novo e encantador.
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Numa tarde de sol quente, ao passear pelas ruas com a família, Maria Laura ouviu uma música diferente e alegre.
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Quando se aproximou, viu uma roda de dança que parecia um redemoinho de cores e sorrisos. Pessoas dançavam com guarda-chuvas coloridos, saltando, girando, e a música tinha um ritmo acelerado que fez o coração de Maria Laura bater mais rápido. Era o frevo!
Maria Laura ficou fascinada. As sombrinhas pequenas, o gingado e os passos rápidos pareciam uma festa em movimento!
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Sem pensar duas vezes, ela correu para perto da roda e começou a imitar os dançarinos, levantando os braços e tentando pular no ritmo do frevo.
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Uma dançarina percebeu o encanto de Maria Laura e, com um sorriso, deu-lhe uma sombrinha colorida. "Vem, é assim que se dança o frevo!"
Com a sombrinha em mãos e o coração cheio de alegria, Maria Laura pulava e rodopiava, sentindo-se parte daquela dança única e contagiante.
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Naquele momento, decidiu que aprenderia o frevo para sempre se lembrar das férias inesquecíveis em Mandacaru.
Quando voltou para casa, Maria Laura carregava consigo não só a sombrinha colorida, mas também a energia e o encanto do frevo.
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E, sempre que queria reviver aqueles dias especiais, abria a sombrinha, colocava uma música e dançava, espalhando pelo ar a alegria do frevo nordestino.