CAPÍTULO 26.

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ARIANA MONTGOMERY

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ARIANA MONTGOMERY.

- Isto é uma maldita sorte terrível, sabia?

- Terei que me lembrar disso.

Ele rosna enquanto empurra meu vestido branco para cima das minhas coxas, seus olhos avistam as meias e ligas brancas rendadas, e ele geme fundo na garganta. John continua empurrando até ver minha calcinha rendada, basicamente transparente, grudada molhada na minha buceta.

...Encharcada, como sempre, perto dele.

- Você... - eu corou. - você não deveria ver tudo isso até mais tarde.

- Acho que nos estabelecemos que nenhum de nós é bom em não fazer as coisas que não deveríamos fazer, não é?

- Acho que é justo. - eu gemo, beijando meu futuro marido ferozmente.

Eu suspiro quando ele me levanta, me puxando para seu peito enquanto me carrega pelo quarto. seu paletó de smoking já está fora, sua camisa desabotoada, e eu posso sentir os músculos nus e duros de seu peito pressionando contra meus mamilos através do vestido claro transparente.

Ele nos joga na cama, me prendendo debaixo dele e me fazendo sentir tão capturada e tão dele. - e porra, eu amo essa sensação.

- Teremos que fazer isso rápido. - sussurro acaloradamente, choramingando em seu beijo apaixonado enquanto suas mãos deslizam por minhas coxas. - acho que temos um lugar para estar em tipo dez minutos.

- Algum lugar como o altar? - ele ronrona. eu estou tão feliz pra caralho, nós vamos casar.

Eu choramingo, o calor me percorrendo. há algo sobre toda essa coisa de casar com ele que me deixa ainda mais excitada, e ele sabe muito bem disso. na verdade, ele tem usado esse casamento como preliminares há um mês, e eu tenho amado cada segundo disso.

- Em algum lugar onde eu vou fazer de você minha porra de esposa?

Ele abre os laços da frente do meu vestido branco, empurrando-o para longe de mim e expondo meus seios para seus olhos famintos. meus mamilos rosados e doloridos endurecem para ele enquanto ele se abaixa e gira sua língua sobre eles, trazendo um arrepio ao meu corpo. seus lábios se fecham em torno de um, sua língua o provocando e me fazendo gemer baixinho.

- Meu Deus, diga isso de novo. - suspiro.

- Você vai ser minha esposa, garotinha. - John geme, me fazendo gemer de prazer.

Posso sentir seu pau grande e grosso pressionando contra mim, pulsando contra minha buceta. minhas mãos se estendem para baixo, rasgando seu cinto e zíper e empurrando suas calças para baixo. seu pau salta livre contra minha coxa, me fazendo ofegar enquanto sinto o rastro quente e pegajoso de seu esperma vazando sobre minha pele.

- Eu vou ser sua esposa, e você vai ser meu marido.

Eu suspiro quando seus dedos grandes deslizam para baixo para provocar minha buceta. ele os prende na minha calcinha, puxando-a para o lado, e quando sua grande cabeça inchada provoca meus lábios escorregadios e macios, eu arqueio minhas costas, querendo-o tanto.

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