capítulo 35.

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-Bom dia, mãe

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-Bom dia, mãe. -Beijo sua bochecha.

-Bom dia, princesa. Dormiu bem?

-Muito bem. -Sorri. -Estava com saudades da minha cama e de casa.

-Ainda não se acostumou em Barcelona? -Pergunta, pondo café em nossas xícaras.

-Sim, mas é diferente de estar em casa. Lá é minha segunda casa. -Sorrio.

-Compreendo. Dizem que a Espanha é muito bom... é mesmo?

-Na cidade que eu moro é tudo muito bom. A capital também é uma cidade legal, tem muitas coisas, mas o trânsito é péssimo.

-Eu só imagino.

-Estou esperando a senhora lá, hein mãe.

-Eu tentei ir esse ano, mas não consegui. Mas ano que vem com certeza eu irei.

-E como andam as coisas no restaurante?

-Está tudo ótimo. O restaurante anda muito, muito movimentado, e já adicionamos diversas comidas no cardápio. Estamos lucrando bastante.

-Ah, que maravilha! —Sorri. -Hoje a senhora vai para lá?

-Tirei um dia de folga para ficar com você.

-Mãe. -Sorrio. Eu senti tanto sua falta.

-Eu também, filha. Que bom ter você aqui.

-Eu digo o mesmo.

-Mas, e aí, o futebol entrou para sua lista de
esportes favoritos?

-Sim! -Sorrio. -Eu não sei porque não gostava de futebol antes. É um esporte muito legal.

-E os jogadores tratam você bem?

-Muito bem. Eles são a minha família de lá. -Sorrio.

-Que bom escutar isso. -Ela sorri. Fico feliz que eles tenham te acolhido bem. E você já encontrou meu genro?

-Ah, mãe,de novo isso.

Se eu contar, ela irá se decepcionar comigo.

-Já encontrou?

-Não.

-Bom, tudo no seu tempo.

Apenas concordo com a cabeça.

-O que quer me contar?

-Nada, mãe.

-Você acha mesmo que eu não te conheço?

-Não é nada.

-Você ficou diferente depois que toquei no assunto.

-Só estou com um pouco de sono ainda.

-O que foi? Não confia mais em mim?

-É claro que eu confio, mãe.

-Então...

Seu celular começa a tocar.

-É do restaurante. Com licença, filha.

-A vontade.

Essa pessoa que ligou é um verdadeiro anjo.

Eu não tenho coragem de contar sobre o Pablo para ela.

Eu não tenho coragem de contar sobre o Pablo para ela

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-Como está de férias, carlos? Eu preciso de você. -Digo.

-Desculpa gavi, mas assim como você, eu trabalhei o ano todo.

-Esse divórcio não pode esperar, Carlos, entenda.

-gavi, se você ficou esses meses todos pensando em se divorciar, pode pensar mais um mês.

-Eu estou certo disso, carlos

-Olha gavi, eu lamento, mas preciso descansar.

-Você é o advogado da família.

-Desculpa, gavi. -Diz.

Desligo o telefone e o jogo na cama.

Não é possível.

-Oi, amor. -Sorri e me abraça.

-Oi, ana. -Me afasto.

-Amor, olha. -Me entrega um envelope.

-Você vai a Grécia?

-Nós vamos. Ela sorri.

-Não, Ana.

-Amor, por favor. Vamos descansar em um lugar afastado daqui, longe de coisas que nos importunem.

-Se você está tentando salvar esse casamento

-Não. -Me interrompe. -Vamos para descansar.

-Eu não quero viajar, Ana. Vá com uma amiga sua, não sei.

-gavi, legalmente ainda somos casados e moramos no mesmo teto. O mínimo era você ter pelo menos um pingo de consideração e respeito por mim. —Diz com a voz embargada.

-Eu vou, Ana.

-Obrigada, meu amor. —Sorri e me beija.

Como eu queria você aqui, Bella.

Mais um capítulo postado espero que gostem 💗
(Não vai cair o dedo de vcs se comentarem e curtirem)
Tik Tok: itsautoraaa _

Metade do seu amor - Pablo Gavi Onde histórias criam vida. Descubra agora