primeira prova

38 3 0
                                    

capítulo 2

No dia seguinte pouco mais de meia hora do início da aula de Poções, Dênis,um garoto da grifinoria apareceu atrapalhando a aula segundo ele , ele tinha ordens de levar o potter ate o andar superior .

Snap que estava fulo da vida reclamou mas logo permitiu que o menino saise , no caminho inteiro o grifinorio ficou perguntando como Harry conseguio fazer tamanha façanha . 

– Ah, aqui está ele- diz bagman ao ver Harry entrar na sala - O campeão número quatro! Entre Harry, entre... não tem com o que se preocupar, éapenas a cerimônia de pesagem das varinhas, os outros juízes estão chegando…

– Pesagem das varinhas? – repetiu Harry, nervoso ja que não handava mais com sua varinha de avevinho ,pos sua magia agora era diferente e mais poderosa , ele so deixava guardada

– Temos que verificar se as varinhas estão em perfeitas condições de funcionamento, sem problemas,entende, porque são os instrumentos mais importantes nas tarefas que vocês têm pela frente – disseBagman. – O perito está lá em cima com Dumbledore, agora. E depois vai haver uma pequena sessão defotos. Esta é Rita Skeeter – acrescentou, indicando com um gesto a bruxa de vestes carmim –, está escrevendo um pequeno artigo sobre o torneio para o Profeta Diário…

– Talvez não seja tão pequeno assim, Ludo – disse ela, com os olhos em Harry.Os cabelos da repórter estavam arrumados em cachos caprichosos e curiosamente rígidos que contrastavam estranhamente com seu rosto de queixo volumoso. Ela usava óculos com aros de pedrinhas.Os dedos grossos que seguravam uma bolsa de couro de crocodilo terminavam em unhas de cincocentímetros de comprimento, pintadas de escarlate.

– Gostaria de saber se poderia dar uma palavrinha com Harry antes de começarmos? – pediu ela a Bagman, mas ainda com os olhos fixos em Harry. – O campeão mais novo, entende... para dar um toque pitoresco?

– Certamente! – exclamou Bagman. – Isto é, se Harry não fizer objeção?

–faço objeção. – disse Harry.-- não vou dar entrevista nenhuma,nem era pra eu ta aqui- diz o garoto cruzando os braços

Satisfeitíssimo de se afastar de Rita Skeeter, Harry correu à sala. Os outros campeões estavam nas cadeiras junto à porta, e ele se sentou depressa ao lado de Cedrico, com os olhos na mesa coberta de veludo, onde agora havia quatro dos cinco juízes

o Prof. Karkaroff, Madame Maxime, o Sr.Crouch e Ludo Bagman. Rita Skeeter se acomodou a um canto; Harry a viu tirar discretamente o pergaminho da bolsa, abri-lo sobre um joelho, chupar a ponta da pena-de-repetição-rápida e equilibrá-la sobre o pergaminho 



–Gostaria de lhes apresentar o Sr. Olivaras – disse Dumbledore, ocupando seu lugar à mesa dosjuízes, e se dirigindo aos campeões. – Ele vai verificar suas varinhas para garantir que estejam em boas condições antes do torneio.Harry olhou para os lados e, com um choque de surpresa, viu um velho bruxo com grandes olhos azul-claros parado discretamente à janela. Harry já encontrara o Sr. Olivaras antes , era o fabricante de quem Harry comprara a primeira varinha, havia mais de três anos no Beco Diagonal.

– Mademoiselle Delacour, poderia vir até aqui primeiro, por favor? – disse o Sr. Olivaras postando-seno espaço vazio no centro da sala.Fleur Delacour fez o que o bruxo pedia e lhe entregou a varinha.

– Humm... – disse ele.O Sr. Olivaras girou a varinha entre os dedos longos como se fosse um bastão, e ela emitiu váriasfaíscas rosas e douradas. Depois aproximou-a dos olhos e a examinou atentamente.

– É – disse baixinho –, vinte e quatro centímetros... inflexível... jacarandá... e contém... meu Deus…

– Um fio de cabelos de veela – disse Fleur. – Uma das minhas avós.

Destinos entrelaçados Onde histórias criam vida. Descubra agora