Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
-Ruby, por favor.
O encarei de cima abaixo e soltei um riso baixo, como um rapaz tão bonito conseguia ser tão arrogante? Tenho que tirar essas minhas taras por homens escrotos.
-shh..
Coloquei meu polegar em seus lábios o fazendo ficar quieto.
-Eu nem te matei ainda.. então não implore antes do tempo.
Me afastei vendo seu corpo preso na cadeira e prendi meu cabelo.
-Seu.. seu monstro!
-Monstro?
Franzi a testa o olhando, seus olhos imploravam por misericórdia, aqueles olhos.. como eu os amava, eram tão impuros, não havia desejo, não havia atração, apenas medo, e era isso que me alimentava.
A faca voou em sua direção e cortou sua garganta o matando de imediato, seu sangue espirrou em meu rosto e passei a mão em minha testa.
-Não gostei.
Peguei um pano e limpei meu rosto e me olhei no espelho e liguei a música baixinho, encarei a tela de pintura que ele fez de mim e sorri, mais não importava mais, agora ele estava morto igual os demais.
A campainha tocou e sequei minhas mãos e olhei pelo olho negro.
-Vizinha enxerida.
Revirei meus olhos..
. . .
Ficou interessada? Coloca aí na biblioteca, te amo.