──𝐌y 𝐃ear 𝐎bsessor ᶦᵛᵃⁿᵗᶦˡˡ

14-Não me deixe |pt 2

"Eu sinto tanta raiva, que amar parece errado"

Till sentiu o frio na espinha, quando chegou em casa e viu a progenitora sentada no sofá, olhando fixamente a ele. As mãos começaram a suar.

—mãe ainda está acordada?—ele pergunta, passando pela progenitora.

—Till sente-se—a mulher ordena, passando a mão nos cabelos curtos cinzas.

Till obedeceu, sentou sentou-se no sofá do lado da mãe, estava apreensivo.

—Querido-a mulher pegou na mão do filho, olhando diretamente em seus olhos—se estiver passando por alguma coisa fale a mim, estou preocupada com você.—till mantinha a mesma expressão.

—Eu estou bem mãe, não se preocupe—till diz, pegando as mãos da mãe.

—Querido depois daquele acontecimento, eu fico preocupada—a mulher dizia baixo.

—eu prometo que não vai se repetir—digo, vendo seu olhar esperançoso.

—ok, querido você já comeu?-ela pergunta e seus olhos caem na sacola do lado do garoto.—o que é isso-a mulher puxa a sacola.—pudim, você ganhou de alguém?—ela pergunta.

—Sim, eu ganhei de um amigo mãe.—eu falo, me levantando do sofá.

—esse amigo deve gostar bastante de você, e você gosta bastante dele. Para ele saber seus gostos—a mulher diz com um sorriso no rosto.—quero conhecer ele—ela diz, fazendo till virar totalmente branco para a progenitora.

—Não mãe, não precisa—till fala tentando fazer a mãe parar com aquela ideia.

Mas a progenitora apenas sorriu, e saiu indo para o quarto.
Till pegou a sacola e saiu dando pulinhos para desgustar o sagrado pudim, mas ele sentiu o celular vibrar no bolso e pegou, vendo um monte de mensagem de um número desconhecido, algumas era ameaças outras era dando em cima do platinado, que só pegou e bloqueou o número. Era o mesmo número que tinha mandando mensagens para till no dia que ele correu da casa de Ivan.
Não negava que estava assustado, mas o que ele iria fazer.

Antes que ele pudesse sentar, alguém bateu em sua porta, ele foi abrir e se deparou com uma caixa de entrega. Trouxe para dentro e viu um bilhete, nele estava escrito.

"Para meu querido till"

—Ivan idiota—pegou o celular e mandou uma mensagem.

"Pare de mandar caixa para minha casa seu esquisito" -till

"Eu não mandei nada, seu maluco. Quer olhar meus últimos pedidos?"-Ivan

E então Ivan mandou um print e realmente ele não tinha mandando nada para casa de till.
Então ficou pensativo, o celular vibrou em sua mão...

Na casa do luka.

—Que merda você pensa que está dizendo—o progenitor gritava em alto e bom som.

—e o que o senhor escutou, eu vou morar com os meus avós, e não vou me casar.—luka gritou de volta para o pai, e sua resposta foi um soco no rosto, fazendo suas pernas penderem.

—você não vai sair desta casa—ele diz enquanto a mulher chorava com as mãos no sofá.

—quero ver quem vai me impedir—Luka diz, enquanto puxa as malas até a porta.

—se sair por esta porta, eu lhe mato—o homem diz, indo atrás do loiro.

—então me mate—ele diz olhando diretamente nos olhos do progenitor—mas não irei me casar—luka se vira e abre a porta do casarão.

Então depois de fechar a porta e ver o carro e o avô encostado de maneira chique já que o homem é dono de duas das 3 empresas da família, luka sorri.

—olha como meu neto favorito cresceu, Johan está te esperando em casa, já fez a janta.—o senhor diz, e luka se recorda que Johan e o esposo de seu avô, que ele chegou a conhecer uma vez por conta que os pais não queria aproximação.

—eu estou livre—e então luka entrou dentro do carro.

Ele agora não era um homem fardado a uma aliança que não era para ele. Mas ainda teria que falar com hyuna.
E esse seria o maior dos seus problemas.

Conitinua...

Olá, eu fiz um One-shot de hallowen atrasado 😭 dos ivantill. E é feliz, um milagre na terra. Passem lá.