Sim, sim... E como eu estava dizendo: Tenho saudades deles, queria poder voltar no tempo e ter uma amizade como aquela em que apenas ríamos. -
Disse Edward à Garcia.
Pois é, os dois mudaram muito. -
Respondeu Garcia.
Já vou indo, tenho um caso para resolver no trabalho. -
Edward saiu e fechou a porta. Chegando em seu escritório, ele voltou para o caso, que nada mais era do que resolver o mistério do "maníaco". Edward Cullen era o nome que estava escrito em seu crachá.
Cullen já estava há dias neste caso, no início conseguiu desvendar muitas coisas, como o fato do "maníaco" ser um sadomasoquista obcecado em ver os outros sentirem dor, mas depois de um tempo, viu que estava sem mais pistas para prosseguir.
O detetive precisava de mais peças para prosseguir. Toda noite, Edward ia às ruas para ver se conseguia capturar este maluco, mas não. Sem mais ideias, Cullen desistiu de sair à noite, era só um tempo perdido.
Em meio à noite, o detetive acordou com uma barulheira fora de sua casa. Eram pessoas, pessoas assustadas com algo. Edward saiu para ver o que tinha acontecido.
O que houve?! Que barulheira é essa? -
Cullen perguntou, logo em seguida respondeu uma das pessoas que estavam ali.
Alguém morreu! Uma mulher foi encontrada morta na sua Holmes! -
Sem pensar duas vezes, o detetive foi correndo ver a cena do crime.
Hmm... - Suspirou Edward - Marcas roxas pelo corpo.... Com certeza morreu de espancamento... -
Perto do corpo, Cullen viu um broche igual ao que havia dado a seu amigo, Fortunato.
No dia seguinte, Edward recebeu uma carta de Maria, uma amiga próxima a ele. Na carta dizia:
Olá Cullen, eu e Fortunato iremos fazer um encontro de amigos, por favor venha! Ass: Maria.
Feliz com o convite e ansioso com este reencontro, o detetive aceitou.
Quando chegou lá, encontrou Maria e Fortunato e logo os comprimentou. A festa foi passando, e Edward suspeitando de seu amigo, foi ao quarto de Fortunato à procura do broche que Cullen tinha lhe dado.
Após um tempo, sem encontrar o broche, Edward ouviu passos subindo a escada, então se escondeu no armário. Era Fortunato e Maria, estavam discutindo. O homem disse à mulher que já não a aguentava mais, era briga atrás de briga. Depois de um tempo em silêncio, Cullen ouviu uma voz bem baixinha pedindo ajuda, era Maria.
Sem tempo para pensar, o detetive saiu do armário e foi para cima de Fortunato, que estava enforcando Maria enquanto sorria. Edward pegou o maníaco e o levou a delegacia, onde foi preso e, um tempo depois, condenado à morte.
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O Caso Secreto
ActionSe uma canção me lembrar Troque o CD, não ouça mais Se um perfume me recordar Troque de marca, não use mais Já que me trocou Por um outro alguém Substituir É o que te convém Mas quando o coração não me enxergar Vai te deixar louca de saudade Louca d...