9. Pirulito

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Porta fechada, Turin e Monique já estavam em brasas. Monique esperava imóvel, enquanto o irmão se punha por trás dela, respirando fundo em seu pescoço, deslizando os dedos devagar, mas com algumas firmeza, por todo canto. Depois, fica ao lado dela, tira-lhe com paciência os cabelos do rosto, colocando-os para atrás da orelha, tudo com muita calma. Monique tremia de tesão e respirava pesadamente. Em seguida, PLAFT!, um baita tapão, de cima pra baixo em uma das tetas.

- Hummmmhgf! - ela cerra os olhos de dor

Turin sorri.

PLAFT!

- Hmmmmgh!

PLAFT!

Monique fecha os olhos, aproveitando mais daquela sensação dolorida, mas também nova e inexplorada.

PLAFT!

Ela resiste sem gritar ao espancamento de suas tetas, e depois sente a mão de Turin em suas virilhas, explorando também sua fenda, mas sem adentrar. Aqueles mesmos dedos passavam agora em seu nariz, e ela sentia o cheiro da própria buceta. Ela permanecia de olhos fechados, e aqueles dedos voltavam à sua buceta, e, em seguida, tocavam seus lábios. Ela abre só um pouquinho a boca, seguindo a intuição, para que Turin os enfiasse lá dentro. Monique estava derretendo de tesão.

Seguindo sua própria intuição e tesão, ela vai abrindo mais a boca, até que Turin já estivesse com os dedos em sua goela, em movimentos cada vez mais fortes e sem reservas, produzindo todos aqueles sons de saliva e de vácuo, GLOC-GLOC-GLOC, e ela ia abrindo ainda mais a boca, até que estivesse escancarada para facilitar aquele abuso

Não se sabe de alguma mulher que tenha tido orgasmo pela garganta, mas o fato é que Monique estava com o corpo inteiramente arrepiado e a pele extremamente sensível ao toque. A baba já escorria pelas tetas de Monique, e, quando Turin tira os dedos da goela dela de uma só vez, ela percebe o quanto precisava respirar. Ofegante, ela respira forte e se recompõe, mas com um tesão enorme e diferente de tudo o que já tinha experimentado.

Turin vai mais uma vez por trás da irmã, põe os dois braços dela para trás, bem forte, machucando só um pouco, e segura firme, imobilizando-a. Tudo isso sem dizer uma só palavra. Em seguida, guiando-a, faz com que ela, ainda de olhos fechados, andasse alguns passos. Ela obedece e caminha, totalmente passiva e entregue ao seu macho

- Abre os olhos - ele manda, autoritário

Monique abre os olhos e se vê. A imagem ficaria na mente dela para sempre. Ela se dá conta, pela primeira vez, que o espelho que tinha no quarto era tão parecido com aquele que, no passado, havia no quarto de Turin.

- O que você vê, Monique?

- Eu… eu estou… linda... - Monique nunca, em toda sua vida, se achou tão bonita quanto dessa vez. O cabelo estava um pouco bagunçado dado os beijos iniciais; o delineador, ainda que sutil, estava borrado, assim como o batom vermelho. Os seios, cheios de saliva. Mas estava bela ao extremo. Monique se via ali como nunca antes; era como olhar para dentro de si, para sua própria alma.

- Era isso o que você queria naquele espelho, Monique? Desde aquela época você era uma puta? - segurando bem firme os braços dela atrás do corpo, fazendo-a gemer

Monique se arrepia mais e mais. Turin dizia tudo com aquela autoridade de irmão mais velho, e ela tinha apenas que aceitar e concordar com tudo.

Depois de Monique se contemplar no espelho, Turin alcança uma camiseta qualquer e pede para ela secar toda a baba dos seios. Ela obedece. E depois de mais um beijo gostoso, ele senta na ponta da cama, com o pau erguido como um poste

- Se ajoelha e chupa minha rola. Quero que você diga o tempo todo que minha rola é superior à do seu marido. Quero que deixe isso bem claro, mas bem claro mesmo, isso está claro?

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