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HENRIQUE'S POINT OF VIEW SÃO PAULO, BRASIL 📍 6:00 AM// 30/01/24.
O cu do despertador tocou, que saco.
Me levanto imediatamente se não eu me atraso
Faço minha HP, coloco o uniforme da escola e um short de jogar futebol, já que a parte de baixo do uniforme, não é obrigatório usar.
Desço as escadas e encontro meu pai tomando café da manhã, ele não tinha me visto ontem, pq quando cheguei fui direto dormir.
Ele me olha com uma cara de assustado.
-- Jesus Cristo, o que aconteceu moleque? - pergunta indignado.
-- Uma briga boba paizão, só um moleque babaca da base do Palmeiras que veio dar em cima da Mel, ele era ex dela, ela tava super desconfortável, aí eu só defendi ela. - respondo
-- Depois dessa não adianta você negar que não gosta dela
-- Ah não começa! Já disse muitas vezes que ela é só minha amiga, não rola nada entre nós! -respondo
-- Aham, sei bem esse papo, não caio nessa não, acha que eu já não tive sua idade, filho? Eu era assim com sua mãe, cheio desse papinho de "somente amigos" e agora? Estou casado com a mulher que sempre fui apaixonado desde os meus 14 anos. - ele diz e eu fico pensativo, eu gosto da Mel, só não sei como falar isso para ela, afinal, nem sei se é recíproco.
Melhor eu parar com esse papo meloso logo de manhã, vou tomar café e ir para escola logo.
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MELINA'S POINT OF VIEW SÃO PAULO, BRASIL 📍 6:00 AM // 30/01/24.
Meu despertador toca, ainda é o segundo dia de aula e eu não aguento mais a escola.
Levanto rapidamente e faço minha HP, coloco uniforme da escola e uma calça legging preta, e no pé, um crocs.
Desço as escadas e encontro todos já na mesa.
-- Bom dia família linda maravilhosa! - digo abrindo um sorriso.
-- Ah não! chegou quem não devia. - Ryan diz
-- Cala boca pirralho, se não eu vou falar pra Pietra que você fez xixi na cama noite passada! - provoco o mesmo e logo vejo ele ficar quieto.
-- Pietra? quem é Pietra? - meu pai pergunta confuso
-- Aah Calvão, então ele não te disse? É a namoradinha dele - respondo
-- Que mentira! E o Henrique, hein? Melina. - diz Ryan
-- Cala boca moleque, que Henrique o que, ele é só meu amigo! - digo
-- Não é isso que o Lucca me diz né! - retruca
-- Chega vocês dois! - minha mãe dá um berro - Agora sim, bom dia.
Como assim não é o que o Lucca diz? Eu hein, menino estranho, melhor eu tomar meu café.
