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Sentada em um puff no canto da sala, me via encarando um tento branco eu me sentia tão vazia naquele momento,  meus pensamentos só vinha naquele dia, o pior dia que pude ter.

Fecho meus olhos me entregando a escuridão e aos pensamentos, era 11 de dezembro um verão quente, praia lotado casais e famílias se divertindo.

E ali estava eu, sentado sobre colo de Christopher rindo de nossos colegas que jogavam vôlei, Amber passava no momento tentando chamar atenção do Chris, sinto se aperto em minha cintura ele tava tentando me confortar.

Mas parecia ter me deixado pior, meu sorriso tinha sumido do rosto levanto do colo dele tirando meu vestido indo em direção a água do mar, acho que só assim me acalmaria, mergulho no mar água estava gelada deixando meu corpo um pouco melhor.

Mais pelo menos calor tinha cessado, volto superfície olhando pro lugar onde estávamos o pessoal ainda estava ali mas a cadeira estava vazia, Christopher tinha sumido por mais que confiasse nele ainda sim meu pensamento ia como se ele tivesse me traindo.

Saio da água, só pode ser em um lugar o banheiro calço minha havaiana vou em direção ao banheiro, sinto uma mão me segurar.

─ Desde quando? - pergunto.

─ Aprill eu sinto muito. - Dexter dizia com semblante triste.

─ Você o ajudou, você era meu irmão. - bato com minha mão em seu peito.

Ele cambaleia pra trás me dando minha única chance de ver com meus próprios olhos, Seguro maçaneta abrindo porta com tudo ainda parada ali vendo os dois tendo uma relação sexual.

Amber estava de costa pro Christopher, com corpo tombado em cima da pia as mãos de Christopher na cintura dela sua mão segurava dele sua sunga estava meia abaixada Amber sorria pra mim, Christopher estava com os olhos fechados seus lábios as palido, mãos de Dex segura meu pulso me puxando pro mais longe possível dali.

Eu só deixei, enquanto as lágrimas desciam soluçava feito criança Dex para me deixando sentada em uma escadaria, ele voltou até a praia.

─ Droga, como fui tola - bato com mão em meu rosto. ─ Como acreditei nele, a minha vida toda. - soluço.

─ Vamos, Aprill vou te deixar em casa. - Dex estende sua mão pra mim.

Seguro nela como se aquilo fosse me proteger,  mas nunca protegeu mordo meu lábio inferior meus olhos se enchem novamente.

Seus braços me rodeiam, afundo meu rosto em seu peito esfrego meu rosto ali achando melhor lugar abro a boca mordendo ele, Dex solta um grunido de dor.

─ APRILL DÓI - ele segura meu cabelo tentando me fazer soltá-lo.

O solto, acerto soco no meio do rosto dele, limpo meu rosto com blusa dele.

─ ISSO E O QUE SINTO E PIOR - grito apontando dedo na cara dele. ─ Você.. deveria ter me dito. - falo.

─ Ele é meu amigo... - o interrompe.

─ Eu sou sua irmã, Droga Dex eu deveria confiar em você pelo menos me diga, Como aconteceu? - pergunto.

─ Foi no meu apartamento no dia da festa, foi a primeira vez eu juro. - ele fala.

─ Ok, me leva pra casa. - falo entrando no carro dele.

Cruzo os braços fechando meus olhos com balançar do carro, meu sono foi pesando.

[...]

Acordo suada minha coluna doía mas do que tudo, odeio dormir nesse puff Sento massageio minhas têmporas, levanto caminhando até a cozinha abro geladeira tem pudim.

Pego fecho porta da geladeira com pé,  ponho a travessa na mesa pego vasilha uma colher, meu doce favorito ponho uma colher com pedaço razoável.

Campainha toca, olho pra porta depois pro meu pudim Droga ponho uma colherada na boca, ponho travessa de volta na geladeira vou até porta abrindo.

─ Amiga.. me desculpa eu - abraço ela.

─ Tá tudo bem Nora, eu entendi você achou que aquilo tava me ajudando, ele não é cara gostoso e protetor, gentil, sedutor... - paro assim que percebo uma segunda sombra.

─ Continue, se quer me elogiar faz olhando em meus olhos. - meu coração parece que vai explodir.

─ Nora! - a olho.

─ Amiga, ele me contou o que aconteceu você deve ouvir ele se não isso vai acabar ficando preso nessa confusão toda. - ela fala antes de sair nos deixando a sós.

─ Você encheu a cabeça dela de mentiras também, você continua o mesmo - viro de costa indo de volta pra cozinha. ─ Vai entrar? - escuto porta logo se fechando.

Ele passa pelo cômodo, se sentando na cadeira a minha frente.

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⏰ Última atualização: Nov 20 ⏰

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