PRÓLOGO

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— Você é minha! Mellanye Martinez. Não tente fugir disso, você é minha desde o dia, em que coloquei meus malditos olhos em você. Quando te vi, pela primeira vez eu já sabia que seria minha, sabia que seria a porra da minha destruição. — Disse olhando para ela, que ainda estava com a cabeça encostada no meu peito.

— Eu me odeio por isso, e te odeio ainda mais por me fazer, sentir o mesmo por você! Você é a porra de uma droga, que eu não poderia ter me viciado Kastiel. Eu não pude evitar. — Respondeu levantando a cabeça, e, finalmente, olhando em meus olhos.

Aqueles malditos olhos.

Que me viciaram de uma forma, que eu não fui capaz de evitar. Porra essa mulher é minha!

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