vendida ao dono do morro.

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GENTE QUERO COMEÇAR FALANDO QUE SE ESSA FIC ESTIVER HORRÍVEL CULPEM A AUTORA DE ANOS ATRÁS, ESSA FIC JA ESTA ESCRITA A ANOS E FINALMENTE TOMEI CORAGEM DE POSTAR ELA, LEMBRANDO QUE NADA CONDIZ COM A REALIDADE E QUE EU NÃO SEI NEM O QUE EU ESCREVI ENTÃO SE TIVER COISAS NADA VÊ É PURA LOUCURA NÃO LEVEM A SÉRIO POR FAVOR.

VENDIDA AO DONO DO MORRO.

POV HENRIQUE.

Acordei cedo e já fui logo tomar um banho gelado pra terminar de despertar e logo depois de me trocar desci pra tomar meu café da manhã antes de ir pra boca resolver o que tiver de resolver. Assim que deço pronto pra comer o meu irmão já faz um dos seus comentários irritantes.

Juliano: olha ele não passou a noite fora, parabéns manim ( debochei).

Henrique: vai se fuder nim.

Mohana: olha a boca cês dois aqui dentro de casa.

Maiara: nem um bom dia mano? ( Falei olhando pra Henrique).

Henrique: bom dia só se for pra vocês que não tem o que fazer.

Maraísa: grosso do caramba ( falei dando língua pra ele) a gente tem o que fazer sim, vamos no salão hoje gastar seu dinheiro só pôr causa dessa sua grosseria.

Mohana: cês vão vim almoçar hoje?

Juliano: sim a gente tem uns corre no asfalto pra resolver mais voltamos pro almoço.

Henrique: e vai ter comida pronta? ( Provoquei) Por que se depender de vocês a gente passa fome.

Maiara: a Flávia veio hoje pra arrumar a casa e a gente vai comer na dona Maria, cês que se virem pra ver o que vão comer.

Henrique: olha o respeito comigo ( tentei soar sério o que não adianta de nada com essas mulheres).

Maraísa: para né Henrique ( falei rindo) todos podem ter medo de vocês mais a gente só nos seus sonhos, agora Vamos gastar o dinheiro desse chato meninas.

POV MARÍLIA

Acordei tarde hoje pois na noite passada eu fui pra uma festa e voltei bem tarde. Levantei sem nenhuma vontade já que todas as vezes que eu acordo é uma tortura. Entrei no banheiro e me olhei no espelho vendo o quanto eu tô acabada, tomei um banho e me troquei, peguei meu celular pronta pra descer as escadas e enfrentar o dia de hoje, antes de descer completamente as escadas escuto um barulho na sala, paro por alguns segundos um pouco assustada com as vozes alteradas, respirei fundo e voltei a descer devagar.

POV HENRIQUE.

Sai de casa segurando o riso com as coisas que as meninas falaram só podem ter perdido mesmo o respeito por mim e pelo o meu irmão, elas fazem a gente de bolinha. Eu e meu irmão resolvemos uns corre no asfalto e agora vamos resolver o último de hoje antes de almoçar. A casa onde chegamos é de um casal que tá devendo uma quantia considerável pra gente. Batemos na porta com força almas vezes e eles não abriram de imediato, eu tava pronto pra arrombar a propriedade mais eles resolveram abrir, entramos e eu já sentei em uma poltrona com uma cara que assustaria até o diabo, peguei minha arma o que assustou eles que ficaram com os olhos arregalados, coloquei minha arma devagar em cima da mesinha de centro a minha frente e já falei.

Henrique: Juliano fala o valor que esses filhos da puta nós devem ( falei com uma voz grave).

Juliano: cês tão devendo cento e cinquenta mil.

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