bailão.

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VENDIDA AO DONO DO MORRO.

POV MARÍLIA.


Subi com o Henrique pro quarto já que ele me fez ficar no mesmo que ele o que não me agradou em nada no começo mais acabei me acostumando. Eu tomei um banho primeiro e ele foi depois de mim, enquanto ele tava no banho eu quis caprichar no meu visual então me arrumei o máximo que pude pra ficar a altura desse lugar que nós vamos pois eu nunca fui nesse tipo de coisa. Tava me olhando no espelho pra ter certeza que meu look tava bom quando ele saiu do banheiro já trocado de roupa e mano o homem tá um baita de um gostoso mais nunca vou admitir isso em voz alta nem sobre tortura. Ele me olhou dos pés a cabeça analisando cada parte do meu corpo e causando arrepios sem nem me tocar mais quando me olhou nos olhos não tava com uma cara nada boa.

Marília: que foi? vai implicar com minha roupa agora? ( Falei olhando seu rosto)

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Marília: que foi? vai implicar com minha roupa agora? ( Falei olhando seu rosto).

Henrique: claro ( passei uma das mãos nos meus cabelos, porra ela tá linda mais os caras vão cair em cima e só esse pensamento me deixa furioso) olha isso, o casaquinho só é para disfarçar né? Por que tá tudo curto ai, além disso tá exagerando demais pra um bailão, pra onde a gente vai não é igual essas festas de rico que cê é acostumada a ir não loirinha.

Marilia: tô te entendo ( falei irritada) cê me comprou pra ser sua bonequinha?

Henrique: eu te comprei para ser minha e cê tem que dá graças a Deus pois eu não te matei e nem matei os merdas dos seus pais, cê é meu pagamento loirinha e sugiro que se comporte como tal.

Marília: eu sei caralho não precisa jogar sempre na minha cara (fales saindo irritada).

Fomos pro tal bailão e eu fiquei impressionada, é cheio de gente principalmente mulheres, algumas até jovens demais pra tá nesse tipo de ambiente. Quando finalmente descemos do carro todos os olhares se voltaram pra mim, provavelmente por que sou nova aqui e também pôr causa do Henrique que é o homem mais perigoso do rio de janeiro, senti uma das mãos do Henrique que preferi ser chamado de Ricely que é o primeiro nome dele na minha cintura com firmeza fazendo meu corpo esquentar com seu toque. Tem um camarote provavelmente para os traficantes, subimos e assim que chegamos lá umas mulheres que pareciam mais putas e não duvido que sejam já vinheram sentar no colo do Henrique que mau se sentou e parecia um rei sentado com um copo que correram pra trazer pra ele com uísque dentro e um cigarro na outra mão, preferi ficar distante conversando com as meninas e peguei uma bebida que o Henrique pelo menos teve a atitude de mandarem trazer pra mim e para as meninas.

Uma das putas que as meninas falaram que realmente é uma começou a beijar o Henrique parecendo que quer engolir ele com a boca dela e não vou negar por algum motivo meu sangue ferveu quando vi essa cena tudo que eu queria era arrancar as garotas do colo dele principalmente a que tava quase engolindo seu rosto mais isso não faz o menor sentido, talvez seja pelo fato de ele me proibir de fazer qualquer coisa e fazer tudo o que eu não posso mais eu não posso querer impedir ele de fazer essas coisas pois quem foi vendida pra ele fui eu e não o contrário. Mais eu não vou ficar sendo plateia dessa merda de jeito nenhum, fui até ele e chamei sua atenção.

Henrique: o que foi? ( Falei olhando pra ela que tava com um semblante fechado).

Marília: vou descer para dançar ( avisei).

Henrique: pode descer mas nada de ficar com ninguém tá ouvindo?

Marilia: claro, já sei (se ele pensa que vou obedecer já é um problema totalmente dele).

Desci e comecei dançar, olhei pra cima vendo que o Henrique tava com os olhos vidrados em mim me olhando com um olhar intenso enquanto eu rebolo até o chão e subo também rebolando, o desejo nos olhos dele é evidente e claro que não perdo a chance de provocar. Desvio o meu olhar do dele e começo a dançar sem olhar em sua direção, derrepente sinto alguém me agarrando por trás, sei que não é o Henrique pois já conheço o seu cheiro, virei de frente pro cara e ele é bem bonito e me olha com desejo, antes de falar qualquer coisa ele já foi me beijando, não ia ceder mais a certeza de que Henrique tá enfiando a língua na boca daquela piranha por algum motivo me incentivou a beijar de volta.

" Isso Marília aproveita seus segundos de liberdade"

Meu subconsciente gritou alto na minha cabeça e foi realmente em questão de segundos que sente meu braço sendo puxado com força pra que eu me afastasse do cara, claro que foi Henrique, o Juliano veio correndo ate nos junto com outro cara que eles chamam de vapor, a raiva transbordando nos olhos do Henrique faz meu corpo todo tremer de medo sabendo que eu fiz uma merda grande.

Henrique: Cris leva esse filho da puta para a salinha e cê loirinha vai se ver comigo.

Juliano: deixa a garota Ricelly ( tentei intervir).

Henrique: ela vai aprender a seguir minhas regras e não quero que se meta nessa porra.

Marília : eu não sou sua filha caralho ( falei apavorada).

Henrique: ah não é mesmo e vou te mostrar isso.

Juliano: não vou deixar cê machucar ela caralho.

Henrique: eu quem mando e acho bom que não misture ser meu irmão com minhas coisas.

Juliano tentou de todo jeito impedi o Henrique de me tirar dali mais foi impossível, ele saiu me arrastando pelo braço com muita raiva me colocou dentro do carro e nos levou de volta pra casa me arrastando até o quarto e trancando a porta.

Marília: o que você vai fazer comigo?

Henrique: eu falei pra seguir minhas regras caralho ( falei quase gritando) quer beijar alguém? Então esse alguém vai ser eu ( beijei ela a força e a mesma me empurrou).

Marília: não encosta em mim (ele ficou com mais raiva ainda) seu desgraçado eu te odeio.

Henrique: bom vou te dar motivos pra me odiar agora.

Me afastei dele e o mesmo vinha com tudo pra cima de mim mais por algum motivo ele não fez nada comigo invés disso se virou respirando fundo com raiva.

Henrique: droga (gritei dando um soco na porta) o que cê fez comigo porra? (Virei pra ela que me olhava assustada e chorava, eu não conseguia machucar ela e isso nunca foi problema pra mim com quem quebra minhas ordens) merda loira por que cê beijou aquele cara? Agora vou ter que fuzilar ele.

Marília: não mata ele por favor ( falei me sentindo culpada pelo destino do homem).

Henrique: cê tá implorando por ele? ( Falei com ainda mais raiva) Agora é que ele vai morrer mesmo (cheguei perto dela segurei em seu queixo e falei bem pertinho do seu rosto) vou matar ele pra cê aprender que o único cara que pode te tocar sou eu tá ouvindo?

Marília: cê não tem autoridade nenhuma é só um traficante de merda que se acha o dono da porra toda ( falei entre as lágrimas).

Henrique: cê só ta falando isso Por que ainda não fudeu comigo mais quando eu te fazer gozar vai mudar esse pensamento rapidinho e vai finalmente colocar nessa cabeça a quem pertence.

Marília: seu escroto.

 Marília: seu escroto

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