good morning, flower.

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𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀

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𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀.
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐'
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— Bom dia, flor do dia! — Vejo Gabi entrar no meu quarto com Jade e Giana atrás.

As duas pulam em cima de mim, me fazendo soltar uma gargalhada, acompanhada delas.

— Que saudade garota, não some desse jeito nunca mais! A gente sentiu sua falta. — Giana diz. Ela me olha e senta na beirada da cama.

— Prometo! — Sorrio para elas e me sento, deixando as cobertas de lado.

— Meu Deus, amei seu cabelo novo, vou cortar também. — Jade diz e eu rio.

— Cortei faz pouco tempo. Gostaram?

— É óbvio, eu acho que você combina cem por cento com o cabelo mais curto. — Gabi diz sorrindo. — Troca de roupa, a gente vai sair.

Ela bate palminhas, animada.

— Então, ninguém me disse o nome do garoto novo. — Eu ando até o banheiro com elas atrás de mim, pego minha escova de dente.

— Gustavo. — Gabi diz. Eu tombo a cabeça para o lado e a encaro. — O quê foi?

— Gustavo de que? — Bocheco a água e me viro rápido para elas, que se encararam confusas.

Gustavo Mioto. — Diz Gabi e eu fico em choque. — Não vai me dizer que ele é o Gustavo que você vivia dizendo que você casou quando mais nova. — Ela diz e eu assinto lentamente. – Tá brincando?

— Juro que não estou. — Digo suando frio e
sorrio nervosa.

— Como, gente? — Jade pergunta.

— Eu meio que quase namorei um garoto, antes do Louis. — Digo e elas reviram os olhos.

— Quando a gente era criança ele disse que era
apaixonado por mim, e eu disse que era por ele,
mas depois que ele se mudou para Seattle a
gente perdeu total contato.

— Porra... isso tá parecendo história de filme. — Giana diz.

— Como eu vou olhar na cara dele agora? — Começo andar de um lado para o outro. Gabi segura meus ombros e me olha com graça.

— Como você vai olhar eu não sei, só sei que
vai. Toma, veste isso! — Ela me entrega uma muda de roupa e eu encaro ela por um tempo.

— Anda. — Bate palmas.

Entro no banheiro, vendo que ela me entregou um short de moletom, estilo bermuda, e branco,
e um blusão preto com uns desenhos.

Saio do banheiro, vendo elas mexendo no celular.

Coloco meu all star branco, de plataforma, e escovo meu cabelo.

— Vamos, Ana. — Jade diz e apago a luz do quarto, descendo as escadas, sendo acompanhada por elas.

— Tia, vamos roubar ela pouquinho tá? — Jade grita para minha mãe.

— Tá bom, juízo vocês. — Diz e nós rimos, logo
saindo de casa, e indo até o carro de Gabi.

No caminho sinto minhas mãos geladas e meus pés batucam no carpete do carro. Uma das meninas me olha pelo retrovisor, e sei exatamente que não consegui disfarçar o fato de que vou ver o meu amor de infância depois de tantos anos.

— Amiga calma, não é um bicho de sete cabeças ou algo que você deva se preocupar tanto, relaxa. — Giana tenta me tranquilizar.

— Foi mal, é estranho pra mim. — Digo e suspiro, e deito no ombro de Jade que está ao meu lado, ela acaricia meu cabelo e me olha.

— Será que ele vai te reconhecer? — Giana me
questiona e eu dou de ombros.

— Vocês combinam muito, pensando por um lado, talvez por isso já foram tão apaixonados. — Gabi diz em tom de brincadeira, e eu sorrio.

— Bons tempos.

Andamos por uns dez minutos, meu nervosismo se foi mas ainda sinto um aberto no peito.

Paramos em frente à uma espécie de bar, os meninos estão sentados em uma mesa relativamente grande, eles gargalham sobre alguma coisa que um menino moreno baixo diz.

— Eles estão ali.

Respiro fundo, antes de sair do carro, e acompanhar elas até lá.

— Não acredito! — Duda diz assim que me vê, e corre até mim, me abraçando apertado. — Quanto tempo!

— Oi amiga, que saudades. — Digo para a loira.

— Oi Ana. — Rudi me abraça, era ele o moreno brincalhão. Rudi sempre foi um dos meus amigos mais próximos, ele sempre me ajudou em tudo.

Rudi também sempre foi um dos meus melhores amigos, eu sabia que podia contar com ele e ele comigo, e quando eu fui embora, ele me ligou todos os dias por uns dois meses.

— Bom, esse é o Gustavo, Gustavo essa é a Ana Flávia, nossa amiga de fora. — Gabi diz, assim que paramos um frente ao garoto, e o garoto está paralisado tanto quanto eu. — Se mexam por favor!

— Eu não acredito, como isso é possível! — Abraço ele, que retribui de uma forma estranha, mas ignoro.

— Ana Flávia, nem dá pra acreditar! — Ele se afasta um pouco mais e me encara. — Caramba é você mesmo!

— É... sou eu.

— É isso aí amigos, mas agora eu tô com fome, vem, vamos pedir alguma coisa. — Giana me puxa, e vamos até um balcão.

Comemos e eu conversei muito com todos ali, eles iriam pra Keynote agora, e amanhã teria uma festa lá, e estão me obrigando a ir.

Comemos e eu conversei muito com todos ali, eles iriam pra Keynote agora, e amanhã teria uma festa lá, e estão me obrigando a ir

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⏰ Última atualização: 18 hours ago ⏰

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𝗰𝗵𝗶𝗹𝗱𝗵𝗼𝗼𝗱 𝗹𝗼𝘃𝗲 | 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺.Onde histórias criam vida. Descubra agora