A queda de Daenerys targaryen havia sido uma falha no ciclo da vida do mundo mágico, oficialmente os targaryen estavam mortos e os deuses não poderiam estar mais decepcionados. Ressurgindo das cinzas como a princesa que foi prometido, a rainha mãe v...
Vamos ter um papo sério rapidinho antes de começarem o capítulo. Eu gosto muito de escrever está história, muito mesmo, e amo vocês. Passei um tempo longe por ter problemas pessoais, mas voltei agora. E se vcs querem que eu continue atualizando a história, eu peço que comentem e interajam com a história, leiam o livro vivenciando a história. Gente a essência dessa história é para vocês, os personagens, a história deles. Não é justo que eu mesmo passando por vários problemas emocionais venha aqui, escrevas capítulos com todo o carinho e não desista da história pensando VOCÊS, para vocês só visualizarem a história e passar sem dizer nada sobre o capítulo, sem interagir, sem demonstrar que também gostam. Amo vocês, mas me sinto muito mal com essa falta de diálogo. Parece que é apenas um trabalho perdido, que eu estou apenas escrevendo qualquer coisa e vocês não estão gostando. Como autora, isso me deixa extremamente triste e magoada.
_____________________
Sejamos realista, no mundo só tem dois lados, em algum momento vai ter que escolher, bem ou mal.
— Eros
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Suave. As ondas batendo contra a areia da praia, trazia consigo as memórias enterradas no profundo de pedra do dragão. As risadas ecoaram tão distantes quanto o tempo delas, os olhares, banquetes, danças, aulas de valiriano. O toque sutil de Rhaenyra em sua testa antes de contar que estava grávida, as brigas de lucerys e jacaerys que terminavam com os dois rindo.
A praia parecia vazia demais sem os meninos treinando com suas espadas de madeira. Daemon estava ali, mas sua família não. A distância de séculos entre ele e seus garotos dóceis, tomava a mente do homem como um martírio. Suspirou se inclinando na mureta, a brisa fria tocava seu rosto como uma carícia leve. Sentia falta de sua família.
Como um sopro dentre todas as ventanias, Daemon respirou fundo cruzando os dedos. Chegaram a pedra do dragão com o amanhecer, e desde então estava parado no pátio superior observando os piratas e os valirianos carregarem as coisas. Achava que pisar naquele lugar traria felicidade por lembra de Rhaenyra, mas apenas o lembrou que estavam muito longe.
— Você sabe que eu odeio dramas, e se estivesse aqui agora odiaria ter que te dizer essas palavras... Mas eu sinto muito Rhaenyra. — A voz de Daemon saiu abafada por seus punhos, como uma prece silenciosa. — nunca disse antes, mas... Eu amo você, me perdoa.
Os ventos frios levaram as orações de Daemon consigo, conduzindo em direção ao Horizonte, talvez algum dia ele pudesse dizer tais palavras para sua Rhaenyra. O príncipe esfregou o rosto com força tentando apagar as lembranças que o aterrorizaram todo o percurso. Parecia como uma tempestade de pensamentos em sua mente a todo momento, impedindo de respirar. Uma tempestade de dor.