O43 | recomeços.

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TAYLOR MAX

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TAYLOR MAX

Por mais que eu tenha errado com Isa, eu queria fazer diferente com Dandara.

Recebi uma ligação e resolvi me afastar para atender, seu contato estava salvo como "isa:)" no meu celular e eu respirei fundo lentamente antes de atender

── já tirei minhas roupas que estavam na sua casa e trouxe as suas ── sua voz era uma dor no peito

Mesmo eu amando Dandara, eu me sentia péssimo em ter feito Isa de "boba" já que antes de encontrar Danda eu contei tudo oque sentia para a garota.

── Obrigado Isa! espero que encontre uma pessoa que te ame de verdade e que seja muito feliz

── Não precisa me agradecer...conseguiu sua garota de volta?

── Creio que sim, o momento não é um dos melhores mas...eu tenho ela por perto agora

Era inevitável não sorrir só de pensar em danda, Isa não disse mais nada apenas disse tchau e desligou.

Será que fui um monstro? só conseguia pensar em como minha mãe iria me matar se descobrisse que eu dei um pé na bunda em isa para ficar com danda....

— atrapalho? — me espantei ao escutar a voz de danda

— claro que não — sorri e guardei o celular no bolso indo ao seu encontro

— eu sei com quem você tava falando e se você acha que vai me fazer de boba, pode ir embora agora Taylor Max — danda cruzou os braços

Segurei o riso, ela estava falando sério mas seu rosto ficava ainda mais bonito quando danda sentia ciúmes

— tá com ciúmes? — soltei uma risada e abracei a garota — ela só me disse que levou algumas camisetas minha para a minha casa, nada demais.

— tudo bem! não sinto ciúmes, não temos nada — danda saiu do abraço

— ainda, não temos nada ainda

Dei um beijo na ponta do nariz da garota que sorriu feito criança, um dia eu prometi a mim mesmo cuidar de alguém e ser tudo oque ela merecia após conhecer os "cuidados" de Caetano com Dandara, oque eu não imaginava é que hoje eu teria a chance de ser tudo isso para ela.

— que seja, tenho que ir para casa tomar um banho...quero fazer uma cesta de doces para o thur

— doces? para alguém pré diabético?

Dandara franziu o cenho e bateu com a palma da mão em sua testa, soltei uma risada alta fazendo o pessoal que estava naquele corredor me olhar estranho

— desculpa, eu to tão....— ela suspirou — não sei explicar, tanta coisa ao mesmo tempo e essa noticia do Arthur de cadeira de rodas, eu não sei se ele vai aguentar tudo isso

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⏰ Última atualização: 5 days ago ⏰

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𝐁𝐄𝐋𝐎𝐍𝐆𝐒 𝐓𝐎 𝐌𝐄 ◞ 𝗺𝗮𝗻𝗼𝗺𝗮𝘅Onde histórias criam vida. Descubra agora