A Delegada | Agathario

Capítulo 42

Agatha Harkness point of view

Vi Rio nadar até o Iate e mordi meu lábio ao ver a cena, a forma que ela nadava me dava uma visão perfeita daquela bunda avantajada.

Nadei atrás dela, Rio entrou no Iate e parecia me provocar, assim que ela chegou em uma pequena salinha eu a acompanhei, a joguei contra um sofá que tinha por ali sem delicadeza alguma. Em resposta Rio gemeu pelo ato.

- Quando viajei atrás de você, imaginei a gente fazendo um sexo amoroso, mas parece que essa noite de amor vai ficar pra outra hora. - Falei e subi no colo dela as mãos de Rio veio no automático para minha cintura, comecei a rebolar no colo dela, apenas o contato de nossas intimidades era enlouquecedor.

Passei a beijar o pescoço de Rio, o gosto salgado da água do mar era presente ali. Ela agora tinha marquinhas de biquíni, a pele já não era mais tão branca, o rosto estava um pouco vermelho, devido ela estar constantemente em contato com sol, e de forma alguma poderia estar mais sexy.

Pulei do colo de Rio e ela me olhou em completa confusão.

- Levante, quero que sente no meu rosto. - Falei e Rio sorriu, ela se levantou e eu me deitei no sofá, Rio se posicionou com a boceta em cima da minha boca e eu não perdi tempo em passar minha língua delicadamente provando o gosto salgado daquela mulher.

- Me chupe de uma vez Harkness. - Rio falou e eu dei uma chupada forte pegando a região do clitóris.

- O CARALHO...

Passei a revezar entre chupadas e lambidas, logo Rio estava perdendo o controle do corpo, o corpo dela começou a se contrair, mas eu não parei, apertei a cintura de Rio e dei outra chupada forte no clitóris dela, ouvi ela gemer alto com o ato, a respiração desregulada, minha excitação já devia ter sujado o sofá, minha intimidade gritava atrás de um alívio.

Só parei de chupar Rio quando ela gozou na minha boca. Então com cuidado ela saiu de cima de mim, eu estava parecendo uma felina atrás de sua presa.

Agora rio estava levemente inclinada de costas para mim, com as mãos apoiadas na parede, caminhei até ela e dei um tapa forte na bunda, recebendo um gemido baixo em troca.

Eu quero transar em cada canto desse Iate rio.

- Já passou da hora de inaugurar ele em grande estilo. - rio falou empinando ainda mais a bunda pra mim, alisei suavemente a bunda dela e continuei deslizando minhas mãos até a sua entrada.

Deslizei apenas um dedo para dentro de rio, e o movimentei em seu interior, com a mão desocupada passei a massagear os seios dela sem muita delicadeza.

- Se eu soubesse que você faz um sexo tão bom quando está com ciúmes, eu já teria te deixado assim mais vezes. - Ouvi a voz de Rio e em resposta coloquei mais um dedo dentro dela.

- Eu vou amar conhecer sua amiguinha e desfilar na frente dela com você pegada em minha mão Vidal. - Falei perto do ouvido dela, percebi ela se arrepiar bom o ato.

- Possessiva... - Ela falou, mas saiu quase como um gemido.

- Você é só minha Rio, eu gosto que as pessoas vejam meu poder. - Falei e passei a deslizar meus dedos de dentro pra fora em a velocidade considerável.

- O meu Deus Agatha... Esse iate nunca foi tão quente. - Vi Rio encostar a testa contra a parede do Iate, a respiração dela já estava desregulada, o corpo ja acompanhava meus movimentos em sincronia, parei de massagear os seios dela e desci a mão até o clitóris o massageando na mesma velocidade que eu a penetrava.

- Goze pra mim Vidal.

- O meu Deus, não pare Harkness, estou tão perto. - Ela falou e jogou a cabeça pra trás, aumentei o ritmo e logo senti o orgasmo dela melar meus dedos.

- Se vire pra mim meu amor. - Falei e ela obedeceu, percebi uma gota de suor descer do pescoço dela e acompanhei a trajetória, passou entre os seios, desceu pela barriga até parar na cicatriz umbilical.

Rio me olhava atentamente no fundo dos meus olhos, o castanho nos meus. Ela já parecia exausta, mas eu queria mais, eu queria ir até o limite daquela mulher.

- Chupe! - Falei ao levar meus dois dedos sujos até a boca dela, Rio passou a língua em toda a extensão dos meus dedos, depois sugou apenas a ponta, logo em seguida enfiou os dois dedos na boca, eu não imaginava que ela transformaria aquilo em uma cena tão exótica.

- Vamos pro quarto, eu quero mais. - Ela falou segurando na minha mão e me puxando, assim que entrei no quarto fui surpreendida, Rio me pegou nos braços e me jogou em cima da cama.

- É a minha fez Harkness, não sabe como eu fantasiei esse momento.

Rio se levantou e foi até uma pequena cômoda, pegou algumas coisas e voltou, quando meus olhos perceberam do que se tratava meu corpo se arrepiou.

- Rio...

- Xiiiu, não vou te machucar, é só você me obedecer e confiar em mim. - Rio falou e prendeu minhas mãos na cabeceira da cama. - Posso te vendar? - Ela falou segurando uma venda, balancei minha cabeça em sinal positivo, e assim ela fez.

Agora eu estava presa na cama sem conseguir me mover, parece que estamos brincando de polícia e ladrão, e os papéis estão invertidos.

Rio levantou da cama, eu tentava ouvir qualquer barulho que indicasse o que ela estava fazendo, mas nada era ouvido. Cogitei a possibilidade dela ter me deixado presa na cama excitada, se Rio tivesse feito isso, eu não sei o que sou capaz de fazer.

Algum tempo depois senti o colchão afundar novamente, e um beijo molhado ser deixado na minha barriga, me arrepiei de imediato, o fato de eu estar amarrada e vendada deixava tudo mais excitante. Logo depois senti algo deslizar na minha intimidade, logo percebi que era um dedo dela.

- Porra Agatha, você tá tão excitada, eu vou penetrar algo em você, confie em mim. - Rio falou e eu logo senti algo me preencher, porra o que é isso?

O negócio começou a vibrar devagar, e eu acabei me assustando.

-Tá tudo bem? - Rio falou, mas percebi a voz dela já longe de mim.

- Sim. - Falei e o negócio vibrou com mais intensidade. - Porraa... - Gemi me contorcendo na cama. Senti aquela espécie de vibrador diminuir de uma vez chegando quase a parar, e logo depois vibrar rapidamente com muita intensidade, eu não parava de me contorcer na cama, era prazeroso e ao mesmo tempo desesperador.

Senti um líquido cair em cima da minha barriga, pelo cheiro percebi ser bebida alcoólica, logo a língua de Rio entrou em contato com minha pele, ao mesmo tempo que ela brincava com o controle daquele maldito vibrador, ela chupava os requisitos de bebida que ela havia derramado ali, meu corpo não parava de se contorcer, e eu não parava de gemer, eu nunca tinha feito um sexo do gênero, o sexo mais inusitado da minha vida, tinha sido o que Rio enfiou o cano da arma na minha boceta.

- Rio o meu Deus. - Gemi ao sentir meu corpo se contrair. Logo os lábios dela estavam nos meus, o gosto da bebida estava presente ali, mas eu não demorei a cortar o beijo, eu não conseguia me concentrar com meu corpo enlouquecendo com aquele maldito aparelho na minha intimidade. Comecei a me contorcer e a puxar meus braços, eu estava no mínimo desesperada com tanto tesão consumindo meu corpo.

- Pare de puxar os braços, você vai se machucar. Ela falou perto do meu ouvido, diminuiu o ritmo do vibrador quase todo, minha respiração estava desregulada, e mesmo o vibrador estando quase sem vibrações, meu corpo continuava dando contrações.

- Rio eu preciso gozar. - Falei quase inaudível. Ela retirou o aparelho da minha intimidade, eu sentia o orgasmo se aproximando mesmo sem contato, então eu fui preenchida pelos dedos dela que entravam e saíam de dentro de mim.

- O meu Deus, o meu Deus... - Falei já sentindo todo meu corpo entrar em alerta, e logo em seguida relaxar. Minha respiração foi se acalmando aos poucos, ela retirou a venda do meu rosto e me deparei com um sorriso dela.

- Eu te amo Harkness. Ela falou e me deu um selinho, logo soltando meus dois braços.

- Caralho Rio. - Falei e segurei minha boceta que ainda parecia desesperada com aquele sexo submisso. Logo ouvi a risada gostosa dela, eu senti tanta falta dessa risada.

- Que sexy Harkness, você é fodidamente sexy. - Ela falou e colocou as algemas no chão, eu me deitei por cima dela, e comecei a receber carinho nas minhas costas, eu estava exausta, e nem percebi quando acabei dormindo nos braços dela.