cap: 22

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  Lara.

gente já tava no carro, indo pra um motel.

Eu tava nervosa, eu cruzava e descruzava as pernas todo hora.

Eu tava toda agitada, tava olhando pros vidros do carro todo momento.

O Flávio dirigiu tão rápido que eu fiquei com medo de sermos parados por uma polícia.

Mas isso graças a Deus não aconteceu.

Fomos parar no outro lado do rj nessa brincadeira.

Chegamos na recepcionista e pedimos um quarto, ela disse que só o suíte Premium estava disponível, resolvemos pegar esse mesmo.

Flávio tirou cinco notas de 100 do bolso.

A luxúria no olhar dele tava visível.

O maxilar trincado, a cara séria sempre.

Fico fraca...

Ele não se importava com o tanto que iria gastar comigo, o que importava é tá comigo.

Ele pegou na minha mão, e seguimos rápido pro quarto.

Mal entramos no quarto e ele já veio beijando meu pescoço, e pressionando o pau dele contra a minha bunda.

Fechei os olhos e aproveitei os beijos molhados pelo meu pescoço.

Virei de frente pra ele e lhe dei um beijo de língua.

Guiei ele até a cama, onde o empurrei e sentei em cima do seu quadril.

Pude sentir seu pau duro contra a minha intimidade.

A falta de ar foi faltando, finalizei o beijo com uma sequência de selinhos.

O quarto tava quente mesmo com a ar condicionado ligado, eu tava sentindo um calor infernal.

Eu só queria me livrar daquelas roupas o mais rápido possível.

E parece que ele sabe tudo que eu penso.

Na mesma hora ele levantou tirou o tênis, e a camiseta.

Puta que pariu irmãs...

O homem pra ser gostoso.

O corpo todo definido cheio de quadradinhos no abdômen.

O corpo todo tatuado.

Sequei ele sim.

Mordi minha boca pra não soltar um gemido, ele logo percebeu e deu um sorriso de canto.

Ele logo veio pra cima de mim e me deu outro beijo, rápido e molhando.

Orochi: tira o vestido- tirou meu salto.

Minha cabeça deu um 360, sem raciocinar direito o que ele tinha falando, por conta do tesão.

Mais logo puxei o vestido, me deixando só com uma calcinha vermelha, sem sutiã, já que o vestido era justo.

Ele apertou de leves meu tornozelo, fazendo eu sentir uma dorzinha gostosa.

Ele me virou na cama, dei um gritinho pelo susto.

Ele me deixou de quatro, toda empinada.

Não estava sentindo vergonha de estar tão exposta pra ele, eu realmente tava querendo isso mesmo,

A mão dele passou pela minha cintura onde apertou, e foi descendo pela poupa da minha bunda.

Orochi: se fica do caralho de vermelho nega.

A voz rouca, o puro tesão.

Dei um sorrisinho pela forma que ele falou.

Ele apertou minha bunda e deu um tapa.

onda infinita Onde histórias criam vida. Descubra agora