bonus - nicolly

29 0 0
                                    

Não sei o que estou pensando, falei que não queria vê-lo nunca mais, e acabei o beijando? Não, não pode ser.
Ele se aproveitou de mim, não tive culpa, mais confesso que precisava daquele beijo, mais eu não podia trair a minha prima daquele jeito, ainda mais ela estando inválida, em coma por praticamente minha culpa. Ouço minha vó me chamando e desço correndo as escadas.
-nicolly minha querida,andei conversando com o menino Gustavo. E eu percebi que ele Abda muito triste e eu sei que você está metida nessa história. Você pode me contar?
-olha vó, é um assunto delicado, mais não vou mentir para a senhora.
Eu e Gustavo nos beijamos, mais nós não podemos ficar juntos.
- e porque não filha?
-por causa da patricia vó. Ela gosta dele, e acha que eu também
- e você não gosta?
-naaaao. É claro que não. Ele é apenas um amigo.
-amigo que beija amiga? Isso existe nicolly?no meu tempo não.
-vo, tudo bem, mais preciso sair agora, posso?
-claro.
Sai e não disse nada. Eu amo mesmo aquele menino. E aquele beijo no hospital foi perfeito, mais que perfeito. Entrei no quarto e encontrei uma carta, abri e li, era um convite do Gustavo para eu ir a casa dele, claro que não ia. Minha prima em coma, por culpa dele, meus pais mortos e eu saindo com menino?

Meus pais não iam gostar nisso, joguei a carta no chão e me deitei. Chorei.
Adormeci e acordei com alguem me fazendo carinho, e esse alguém era ele, nada mais que ele o sr. Mazon . o lindo sr. Mazon. Levantei rápido e perguntei o que fazia lá. Ele apenas disse que se eu não fui até ele, ele iria até mim. Mais meu Deus , será que ele não sabe, que a gente não pode. Não que eu não queira, mais que eu não posso mesmo. Pedi para se retirar e ele me jogou na cama e me beijou, bem na hora peter aparece furioso, e levanta Gustavo e da um soco em sua cara, que o mesmo devolve no seu estômago, os dois começam a brigar e eu corro atrás da minha vó, que não está em casa. Eu não sei o que fazer, corri para a casa de Gustavo e lá encontro biel, que corre para me ajudar. Chego lá e biel segura Peter e eu pego o Gustavo e o levo para baixo e digo para não voltar mais. Fecho a porta e corro para o quarto.

o enigma de um destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora