PRÓLOGO

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Dois meses após Sofi ser acorrentada.

Alec estava deitado a beira da morte numa esquina escura iluminada apenas ,,!com um ottty8poste que piscava em?
curtos intervalos.

Meia hora atrás ele estava em um bar com alguns amigos da faculdade comemorando a volta de suas aulas. Beberam mais do que deviam e entraram em uma pequena briga com dois rapazes na volta para o ponto de táxi, o motivo ele não sabe até agora e não vale a pena pensar nisso enquanto sua vida se esvai...

Um deles tinha uma arma e apontou para um de seus amigos. Uma de suas maiores qualidades é ser protetor e leal aos amigos, não pensou nem um minuto antes de pular na frente dele e receber o tiro.

Ele se decepcionou. Quem não iria? Todos eles fugiram enquanto caia no chão sujo e gelado. O pior é que ele não se arrependeu do que fez, "faria mais uma vez se pudesse." pensou. Apenas se decepcionou por ninguém se mover para ajudar, não há mais bandidos ali, correram depois do disparo.

Os minutos passavam e ele não teve ajuda, seu corpo todo tremia, e seu abdomen queimava bem onde a bala havia se alojado, ele está com medo de morrer sozinho.

Passos surgem atrás dele. Parece ser um grupo de três ou mais vindo.

- Veja. Mais um para o nosso senhor? - pergutou um rapaz de voz áspera.

- Talvez. Mas ele parece tão fraco... - disse uma garota. Ela veio até Alec e o puxou pela gola - Diga seu nome.

- Alec-Alecxander...

- O que diria se eu pudesse te ajudar a viver e em troca você servir a uma mição?

- Mição? - era um esforço tremendo falar.

Não ouve resposta. A garota sorriu para ele e tudo apagou.

Uma semana depois.

Luna estava de babá para sua mãe e pai. Estava sentada no sofá enquanto sua irmã mais nova de sete anos estava encantada com sua pulseira da Barbie que brilhava e tocava.

Era mais ou menos sete e quarenta da noite quando sua irmã disse que queria brincar no parquinho do condomínio delas, de início Luna protestou mas cedeu ao vê-la chorar. Estava movimentado para noite, normalmente as crianças ficavam ali de tarde com suas babás, ficaram até tarde e o cansaço vencer a pequena.

Na volta para casa ela via vez ou outra um vulto por entre as árvores. Devia ser algum amigo dela querendo pregar uma peça.

- Vamos. Papai e mamãe já devem estar chegando.

Colocou sua irmã na cama e voltou para sala.

Um prato caiu.

Caminhou até a cozinha e viu a porta que dava para o jardim aberta. Sua adrenalina subiu, alguem estava ali.

Correu para fechar a porta mas algo a deteve. Havia um lobo ali. Um lobo bem grande e branco, poderia ter o mesmo tamanho de um cavalo. E seus olhos... eram de um azul safira lindos, ela pensou.

Mas a fera avançou, no mesmo instante Luna virou seu corpo e bateu de cara com um homem alto e forte. Ela gritou, mas tamparam sua boca e a levaram para longe... bem longe de casa.

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Votando please *..*

Para quem é novo aqui esse livro é uma continuação de Correntes. Sugiro começarem por ele. Bjoos

Cadeias (Pausado)Onde histórias criam vida. Descubra agora