20 (Parte II)

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Nota: se és um pouco sensível ao ler aquelas palavras excitantes é melhor não leres a parte onde irei por o "*" quando acabar eu coloco-o de novo. Boa leitura.

Já estava a caminhar uns bons 10 minutos. Eu já conseguia ver a minha casa, mas estava muito fraca e dorida para correr. O Dale foi mesmo bruto quando ele me violou. Odeio-o. Apressei mais o passo um pouco com dores e cheguei à casa. Estou a rezar para que estejam em casa e toco à campainha.

"Sim?"

"Raquel!" gritei. "Ajuda-me" digo desesperada.

Ela abriu a porta logo e corri até à entrada.

"O que se passa?"

Expliquei-lhe tudo e ela abraçou-me imenso.

"Eu estou aqui, querida" agradeço e aperto mais.

"O que se passou?" a Clare saiu do quarto e veio para a sala vendo-nos. "Asheley?"

A Raquel explicou tudo à Clare e ao Charles que também tinha vindo atrás dela.

"Nós precisamos de o ajudar" digo.

"Não, não precisamos. Se o ajudares nem sabes o que vai acontecer, a ti ou ao Robert. Deixa-o, a merda é dele" disse a Raquel.

"Como assim? Ele faz parte da família" digo.

"Não é a questão de ser família ou não. A Yola é a pior rapariga do bairro, ela tem tudo e mais alguma coisa para te fazer mal. Eu não quero que ela te faça mal, porque nós já tivemos uma situação parecida com essa monstro" o Charles disse.

"Então diz-me qual é" digo um pouco confusa.

Ele suspirou, vemos mesmo que para ele falar dessa situação causaria-lhe imensas saudades e memórias dessa tal pessoa.

"Ok, um rapaz que vivia connosco, ele também andou com alguns problemas com essa rapariga. Ele me avisou que não era para me meter mas eu sou muito curioso por isso é que eu fui. Ele conseguiu escapar e a Yola ficou furiosa e mandou o bairro todo à procura dele, ela sabia que eu sabia por isso também me mandaram matar. Mas só fui atropelado por uma rapariga. Ninguém estava em casa nessa altura porque eu estava chateado com a Clare e ela foi para casa do namorado alguns dias. Quando chego a casa do hospital vejo imenso sangue na porta da entrada e logo que vi o rasto de sangue que o chão continha apercebi-me que alguém tinha sido empurrado para dentro. Quando cheguei onde o rasto parava que era o meu quarto, era esse tal amigo morto na minha cama" acabou.

Admirei-me com a sua história, pois eu não estava habituada a esse tipo de coisas.

"Mas vocês não vão fazer nada em relação ao Robert?" olho-os.

"Não, Asheley e bem, acho que tens de mudar de nome" falou a Clare.

"Porque?"

"Porque ela já sabe o teu nome, se tiveres outro nome ela não te vai reconhecer, nem mesmo pela a cara" falou o Charles. "Porquê que achas que todos na escola chamam-me de Cole?"

"Ai, isso agora para pensar num nome" digo.

"Eu sei um" a Raquel disse.

"Diz"

"Hailey" disse a Raquel.

Parece que o meu nome passou a ser Hailey, não desgosto, até que é um nome bastante lindo e original.

"Vou-te chamar de Ley" deu uma gargalhada.

"Raquel, tu nunca chamas o meu nome todo" dei outra.

***

Ouço a porta a bater imenso. Levanto-me e consigo ver que eram quatro horas da manhã. Isto é pecado. Ninguém acordava, se algum ladrão viesse cá ele nem davam de conta. Entretanto abri a porta e fui puxada para o corpo dele. Olho para cima e vejo o Robert. Este beija-me intensamente e fecha a porta da entrada encaminhando para a sala.

*

Eu percebia que ele queria mesmo aquilo. As suas mãos no meu rabo fazendo-me saltar para o seu colo. Os nossos lábios nunca despregavam-se. Conseguia sentir saudades, desejo e amor? Não, amor não pode ser. Ele deitou-me levemente no sofá ao comprido e começou com beijos no meu pescoço. Ele foi descendo e descendo até que parou nos meus seios ainda cobertos com a camisola que era de andar em casa.

"Onde estiveste?" disse ele voltando para a zona dos meus lábios.

"Não importa isso agora" junto os nossos lábios e retirei-lhe a camisola.

"Asheley..." disse parando.

"O que foi?" digo.

"Ele violou-te não foi?"

"Robert, isso não importa agora" levo as minhas mãos até à sua face.

"Tinha tantas saudades tuas"

Ele beijou-me. Oh, como eu tinha saudades daqueles beijos cheios de desejo. Ele retirou a minha blusa deixando o meu sutiã preto à mostra, o seu abdominal também estava descoberto deixando-me passar a mão pelo os mesmos. Virei-nos ficando eu por cima e desci beijando o seu corpo todo chegando ao início das suas calças. Retirei-as e pude ver que o seu membro já tinha um volume, não muito alto. Ele agarrou a minha cintura com cuidado e levantou-se beijando os meus lábios com cuidado. Ele era tão cuidadoso nestas coisas que cada vez que fazíamos apetecia-me repetir sempre.

"Robert, tem cuidado" digo olhando-o nos olhos.

"Eu vou ter bebé, eu vou cuidar de ti, prometo"

Um sorriso formou-se na minha cara. Ele conseguia ser tão mas tão gentil. Ele tem coisas escondidas 'dentro' dele. Eu sinto-as.

*

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Olá gente! Bem, esta temporada está mesmo quase a acabar e eu já tenho ideias para a próxima. Eu acho que vou escrever outra história baseada na série Bates Motel , porque para ser sincera eu estou viciada naquilo. Eu não sei quando vou começar mas vou tentar escrever já hoje a introdução. Amava imenso que voces podessem ler porque vai ser de um famoso conhecido, desta vez. Talvez seja o Dylan O'brien {loml}, mas como Norman qualquer coisa. E não, não vai haver hotel nenhum. Vou tirar a história de amor que ela é doente e blá blá blá e depois aperfeiçoarei ainda melhor. A história só vai ser deles os dois e óbvio que vai ter mais personagens mas os principais são eles. A seguir eu ponho aqui o link.

Obrigada e até ao próximo capítulo!

Depressed boy. - Robert Pattinson {acabada}Onde histórias criam vida. Descubra agora