Dulce Narrando:
- Cheguei. -Christopher disse ainda não percebendo que estavamos lá, puta merda, a voz do garoto superou todas as minhas espectativas. Olhei bem para ele e meu deus, isso sim que era um pedaço de mal caminho. Ele estava com os cabelos totalmente desgrenhados, dando a ele um ar totalmente sensual, sua regata folgada estava agora colada a seu corpo, marcando totalmente seus bíceps, tríceps, e todos os "ceps" existentes. Dava para ver, não com total nitidez mais dava, seu peitoral totalmente maravilhoso. Como seria esse cara sem camisa? Socorro.- Hã... Oi. -Ele disse para nós creio que agora tenha percebido que estávamos aqui.
- Oi -Respondemos em uníssono, eu, Anne e a Mai. Senti seu olhar sobre mim, e desviei na mesma hora.
- Mai, será que dá para você vir aqui? -Ele disse e a Mai assentiu, seguindo ele até, acho, que a cozinha.
- Acho que ele não gostou da nossa presença. -Anahi cochichou no meu ouvido.
- Não demos motivos para ele não gostar, quem nos chamou aqui foi a Mai, então é ela que tem que gostar ou não. -Conclui com a voz baixa, Anahi suspirou. Não demorou mais que três minutos e os irmãos voltaram para a sala, Mai sentou no sofá com a gente, e o deus grego subiu as escadas sem nem falar nada.- Ele não gostou de ver a gente aqui? -Perguntei depois de algum tempo em silencio
- Não, não. -Mai disse rindo.- Ele só não gosta que eu traga minhas amigas para cá, elas sempre tentam ir no quarto dele ataca-lo. -Foi inevitável não rir, afinal eu estava pensando em fazer isso.- Então, vamos almoçar? -Ela perguntou se levantando, e nesse mesmo instante o telefone da Anne tocou.
- Alô? .... Quem? .... Oi poncho! -Ela disse sorrindo, o que? O garoto é rápido demais.- Hã... Espera só um pouquinho. -Ela disse e tampou o celular com a mão- Vocês iram ficar incomodadas se eu for almoçar com o Alfonso? -Mai riu e assentiu negativamente, assim como eu- Aii! Obrigada, amo vocês. -Ela deu um gritinho e se recompôs, colocando o aparelho no ouvido- Oi poncho, voltei. Sim, eu posso almoçar com você! ... Podemos nos encontrar lá. ... Ah, tudo bem... Eu to na casa da Maitê... Você já sabe? ... Ok, nos vemos daqui a pouco! Beijos! -Disse e desligou o telefone histerica.- Ele é maravilhoso. -Suspirou enquanto se jogava no sofá, rindo.
- Prevejo vestido branco, véu e grinalda, smokings, igrejas e duas madrinhas super gostosas e sexys. -Mai riu, apontando para mim e em seguida para ela.
- Calma, é só um almoço... Ainda. -Anne disse rindo. Não demorou muito e nós ouvimos algumas buzinas, era o Poncho. Anahi se levantou rapidamente, passando as mãos pelo vestido e pelo cabelo.- Ok, eu estou bonita?
- Está linda, agora vai, não deixa o boy esperar. -Falei rindo e dei um beijinho nela, assim como a Mai, e ela foi em direção a ele.
- É, agora só somos nos duas ruiva. -Mai disse olhando para mim com um olhar malicioso e mordendo o lábio inferior, gargalhei.- Vamos comer? Eu estou morta de fome. -Ela disse passando a mão pela barriga inexistente e eu assenti. Fomos em direção a cozinha.- Dul, a empregada faltou hoje e nem minha mãe nem meu pai estão aqui, então como eu não sei cozinhar vamos comer lasanha congelada, tá? -Assenti rindo e ela colocou a lasanha dentro do microondas, 5 minutos depois ela já estava pronta. Peguei dois pratos e dois copos nos armários que a Mai me indicou e coloquei sobre a mesa. Ela despejou lasanha nos dois pratos.- Ah é, tem meu irmão. Dul você pode ir lá no quarto dele perguntar se ele vai almoçar, por favor? -Assenti- É a primeira porta a esquerda depois que subir as escadas. -Assenti e ela sorriu enquanto despejava Coca-Cola nos dois copos. Subi as escadas e andei, ficando a frente da primeira porra a esquerda. Bati duas vezes e ninguem respondeu, bati mais uma vez e nada, coloquei a mão sobre a fechadura e abri, não havia ninguém no quarto.
- Christopher? -O chamei, e ele apareceu saindo do banheiro apenas com uma toalha enrolada sobre a cintura. Ai. Meu. Deus. A água descia sobre seu peitoral musculoso, meu deus, como eu queria ser esses pinguinhos de água, só para percorrer sobre esses músculos. Não havia um vestígio de pelo, seu peitoral era bronzeado e lisinho, provavelmente macio.
- Sim? -Ele indagou, e só aí sai do meu transe. Merda, eu secava ele na cara dura. Olhei para seu rosto que exibia um sorriso cafageste, e suas covinhas fofas.
- Hã... É... Como é mesmo? -Falei para mim mesma, o que eu vim fazer aqui? Foi a Maitê que me mandou...- AH! Lembrei, a Mai ta perguntando se você vai almoçar. -Ele riu, que sorriso lindo.
- Vou sim, diz a ela que desço daqui a pouco. -Assenti e sai do quarto, um pouco ruborizada. Desci as escadas rápido e fui em direção a cozinha, encontrei a Mai já sentada e me sentei na sua frente.
- Ele disse que sim, que vai descer daqui a pouco. -Ela assentiu e eu dei a primeira garfada na lasanha.- Isso ta bom demais. -Rimos e em poucos minutos o Christopher chegou, botou seu almoço e veio se sentar conosco, do lado da Mai.
- Isso daqui ta bom mesmo. Não foi você que fez né? -Ele disse rindo e engatamos em uma conversa, nada normal, de como cozinhavámos """bem""".- Pior foi uma vez que eu já morava sozinha com a Anne, a gente estava recebendo uns amigos do ensino fundamental dela e eu inventei de fazer um suco né. -Dei uma golada na coca-cola.- De maracujá, aí como é o normal, eu coloquei a água no liquidificador e abri o maracujá, coloquei a semente fora e joguei a casca dentro. -Eles riram- Liquidifiquei e coloquei na jarra, depois servir aos colegas da Anne, quando tomaram colocaram tudo para fora na mesma hora e começaram a me acusar que eu tinha colocado substâncias no suco, que eu queria envena-los. A Anahi só faltou me bater quando ele foram embora. -Ri me lembrando do escândalo dela.
- Meu deus. -Christopher riu, ele era bem legal.- Você conhece a Anahi a quanto tempo?
- Hm... Creio que mais de 12 anos.
- Então se conheceram quando tinham cinco anos? -Ele disse curioso, ele se lembrava que eu tinha 17 anos? Interessante. Assenti.- Vocês moram aqui a quanto tempo?
- Aqui, aqui nessa cidade, uns 2 meses. -Conclui
- Vocês se mudaram por que? -Engraçádo como ele estava interessado na minha história até onde ele queria chegar com isso?Oii gente! Demorei mais postei haha! Volto daqui a uns dias, beijoooos.
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Never Too Late For Love If
FanficDulce Maria, garota forte aparentemente, mais por dentro sensível, já sofreu por amor, por isso se prende a amar novamente. Christopher Uckermann, garoto extrovertido, pegador e não tem medo de falar o que pensa, nunca amou verdadeiramente. Ambos...