Suit & Tie | Larry Stylinson

Capítulo 15 - jealousy and unfair deals - PARTE II

Eu ofego quando ele coloca as mãos nas minhas costas, minha bunda, antes de parar em minhas coxas. Com um sorriso malicioso, ele me pegou e me levou para a mesa. Ele se colocou entre minhas pernas ainda me beijando.

"Pare" eu murmuro contra seus lábios.

"Cale a boca".

"Harry".

"Louis" me imitou e se afastou.

"Por favor, me deixe."

Ele revirou os olhos e me beijou de novo, sua língua deslizou em minha boca quase que imediatamente. Suas mãos me puxaram para mais perto da borda da minha mesa, quando ele pressionou seu quadril contra o meu. Seus dedos apertaram minha cintura, me impedindo de se afastar.

"Não me ignore de novo, jamais" sussurrou com a voz rouca no meu ouvido antes de morder minha orelha, e então começou a despejar beijos no meu pescoço. Senti sua boca puxar em um sorriso bem acima de minha clavícula, antes dele começar a distribuir pequenas mordidas na mesma. Soltei um gemido involuntário e suave, então ele beijou a marca vermelha e trouxe seu olhar penetrante para mim.

"Você entende?" Ele murmurou, com a mão no meu maxilar mantendo meus olhos no dele.

De alguma forma eu consegui encontrar minhas palavras. "Eu vi você com ela."

"Com quem?"

"Cara. Eu fui para levar de volta seu paletó, e ela estava em seu escritório ou qualquer outra coisa. E eu vi vocês. Mas obviamente não interessa, porque nós não estamos namorando" expliquei.

Ele revirou os olhos para mim, puxando-me mais para a borda e manter nossos corpos pressionados juntos. "Louis, eu não namoro. Eu sou CEO com 24 anos de idade. Meu negócio vem em primeiro lugar. Então foda-se eu transo com quem eu quiser e volto para o trabalho."

Eu respirei fundo e disse. "Então deixe-me ver se entendi. Você quase socou a porra de um cara quando eu dancei com ele, e eu devo deixar você transar com quem quiser?"

"Sim".

"Isso é a coisa mais idiota que eu já ouvi. " Eu disse, com a raiva subindo com cada palavra estúpida que saiu da sua boca. "Saia do meu escritório."

Seus dedos continuavam apertando meu quadril para me manter aonde eu estava, completamente indefeso sob ele. "Não. Será que você pode me ouvir?"

"Não quero ouvir o que você tem a dizer!" Eu respondi, e o empurrei para trás e deslizei para fora da minha mesa e ajustado a minha camisa. "Não devia ter vindo aqui, e você não devia ter me beijado."

"Você me beijou volta."

"Porque você me faz sentir todas essas emoções conflitantes que não entendo! Isto é horrível!" Gaguejei. "Não adianta vir aqui com essa cara que nada te afeta, mas eu tenho sentimentos. Não vou deixar você me magoar!"

"Louis" ele suspirou, andando em minha direção com a mão estendida. Eu sai do lugar e ele tentou esconder sua frustração passando a mão pelo cabelo dele. "Você é meu. Olhe a marca em seu pescoço. Meu. "

Houve uma longa pausa na conversa quando eu olhei para ele, desajeitadamente, sua blusa agarrada firmemente em seu abdome, seus cachos bagunçados e seus lábios inchados e vermelhos. Ele era tão lindo. Eu respirei fundo antes de falar para me acalmar.

"Mas, você não é meu?" Eu perguntei calmamente, e olhei para o chão sem poder fazer nada.

"Não. "