Suit & Tie | Larry Stylinson

Chapter 32 - Cheap shoes and bowling balls

N/A: Presentinho de Natal, adiantado! 

Louis com 25 daqui a menos de um dia e o meu em menos de 13 dias, não to sabendo lidar

Boa leitura!

Depois de prometer me pegar às 18h para ir jogar boliche (e me deixando por querer mais beijos), Harry me levou para fora de seu escritório. Todo mundo que esperava imediatamente se levantou com sua chegada, fazendo-me olhar de volta para eles com absolutamente nenhuma ideia do que fazer enquanto ele cuidava da situação, que para ele era aparentemente fazer uma cara feia para todos e depois me beijar em adeus.

O trabalho passou devagar, com o único entretenimento vindo sob a forma de uma explosão de cantoria improvisada pela Sophia, e Jade nos surpreendendo com sushi para o almoço. Quando nós terminamos com o trabalho, corremos para casa e caímos no sofá em tédio, amontoados em confusão conforme eu dava a Perrie os detalhes da minha pequena aposta.

"Droga Louis, você provavelmente deve perder de propósito," Perrie soou, me cutucando nas laterais com um sorriso. "Quero dizer, porra, olha para ele".

"Sim, sim, ele é um maldito anjo caído ou algo assim. Mas eu não quero, tipo, dar-lhe o prazer de ganhar, sabe?"

"Quer dizer, eu acho".

Eu levantei uma sobrancelha para a minha amiga, que agora estava fazendo beicinho no sofá com o copo de vinho. "Você ainda acha que eu deveria perder?"

"Louis, você não transa desde o Liam, como desde a oitava série"

"Eu estava no último ano na faculdade!" Eu protestei, inclinando-me para apertar-lhe a orelha. "Tipo, no ano passado".

"Sim, e isso foi um há muito tempo".

Com outro puxão no meu estômago estava voando para fora do sofá, murmurando alguma coisa sobre Jade e a série Friends, e eu fiquei sozinho para ficar pronto enquanto elas bebiam cervejas. Harry chegou exatamente trinta minutos mais cedo e me arrastou para fora do apartamento antes que eu pudesse beijar em adeus tanto Perrie ou Jade, que estavam rindo alto com a série na nossa TV de merda.

"Tem algum outro lugar para ir?" Eu bufei enquanto ele me levava para baixo.

"Não, Louis," Ele fez uma careta. "Por que você diria isso?"

"Eu não sei, talvez porque você praticamente me arrastou para fora do meu apartamento?"

Ele revirou os olhos enquanto abria a porta para o Range Rover preto, que Stuart surpreendentemente não estava dirigindo. Eu assisti com admiração sua beleza enquanto ele espreitava na frente do carro e para o assento do motorista, então deslizou facilmente e ligou o motor.

Nós saímos do estacionamento mais rápido que o necessário, e pelo controle apertado que ele tinha sobre o volante, algo estava errado. Ele manteve sua mandíbula apertada o tempo todo enquanto dirigia, sua mandíbula afiada tão dolorosamente óbvia e implorando para eu trilhar beijos para baixo que era quase obsceno.