~ Esse capitulo contem cenas de sexo gay em explicito, se não gosta ou não se sente confortavel lendo esse tipo de coisa, não leia, será melhor tanto para você quanto para mim ~
Assim como eu tinha dedusido mais cedo: meu dia correu consideravelmente longo, ainda sim bastante praseroso é bom saber que seu trabalho vem sendo reconhecido e valorisado pelas pessoas, sentia-me orgulhoso tanto de mim quanto dos meus alunos que estavam se empenhando cada vez mais para com o projeto, particulamente achei que ele não teria tanta atenção como os de outras diciplinas, mais meus alunos assim como todo o colégio está me dando o devido apoio.
Assim que abri a porta de casa tratei logo de tirar o blase negro que usava, não aguentava mais aquele pedaço de pano em mim; para falar a verdade acho que nunca me acustumarei a ele, o joguei no sofá ao lado e tranquei a porta atraz de mim, lentamente comecei a andar até a cosinha disposto a tomar um pouco de água e assim eu fiz, quase gemendo ao sentir tal liguido tocar meu paladar.
Olhei para o relógio e franzi o cenho afinal; já se passavam das 17:56 e casa mantinha-se silenciosa o que é quase raro desde que adotamos nossas filhas, as vezes o som do quarto de Maria estava ligado em suas músicais - que pelo som abafado que escapava pelas brexas da porta, ela parecia ter um otimo gosto musical -, Rachel que na maioria das vezes estava desenhando ou assistindo TV - mais precisamente, procurando o Nemo - acompanhada de alguns sacos de bicoisto azul e até mesmo Percy que se reunia com ela na sala para fazer uma maratona de filmes num único coro, pois os mesmo pareciam saber as frases de có.
Olhei novamente para a porta na esperança de alguém entrar, mais não, tudo se manteve em silencio, estava começando a ficar preocupado, resolvi subir as escadas até onde ficava os quartos, os corredores estavam num completo silencio, passei de porta em porta, até chegar no quarto em que dividia com Percy, um bilhete jazia na porta, só poderia ser obra do Percy, reconheço a caligrafia dele de longe, não que fosse dificil mais digamos que ele é preguiçoso demais para deixa-las "bem desenhada".
* - Não se preocupe, as crianças estão na casa do Leo e do Jason - *
Era tudo o que tinha escrito, sabia que Percy estava aprontando algo, sorri com isso; digamos que eu goste quando ele tem iniciativas assim, ainda com o papel em mãos entrei no quarto que se encontrava totalmente escuro - exceto pela a luz do abajur ao lado da cama -, o ambiente esbanjava um cheiro viciante, as cortinas estavam fechadas, pelulas de rosas faziam uma pequena trilha até a cama, aquilo era mais do que eu esperava, olhei mais uma vez para o papel e vi algo escrito no versso:
* - Nós podemos nos divertir, mais creio que essas roupas irão atrapalhar, não quer tira-las? - *
Novamente voltei a sorri fazendo o que era mandado, começando pela social branca que usava, a tirei lentamente sabia que Percy estava em algum lugar desse quarto, iria tortura-lo... Assim que terminei a joguei no chão, baixei minhas calças tirando junto os sapatos, permaneci com a cueca preta que usava, sentei-me na cama como se o esperasse e bem ... Eu o esperava, mesmo que ainda não tivessemos feito nada - ainda - sentia meu membro dar algum sinal de vida, todo aquela clima sexy, é quase impossivel de não ficar com o pau duro.
inconscientemente levei minha mão até minha boxe a apertando por cima, deliciando-me com o carinho que eu mesmo fazia em meu membro - ainda cobertor -, sentia o prazer espalhar-se pelo meu corpo a medida que
masturbava-me por entre o pano da boxe, estava tão destraido com os sons que escapavam de minha boca que nem percebi outra mão cobrir a minha aussiliando-me nos movimentos, não precisava abrir os olhos para saber que era Percy, os gemidos que escapavam de minha boca ganhavam mais intenssidade ficando cada vez mais altos e manhosos, sentia pré-gozo descer da minha fenda, sabia que estava preste a gozar e Percy pareceu também perceber pois tirou tanto suas mãos quanto as minhas, resmungei em desgosto e o ouvi rir.