Capítulo 13 - O REENCONTRO

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Chegando a frente ao apartamento delas. Sentaram enquanto aguardavam a sua chegada e pôs a esperar-las. Algum tempo depois liga Nanda.

- Alô, Luís!

- Oi amigo!

- As meninas chegaram?

- Não. Mais deve estar próximo daqui. Já faz tempo que saíram de lá!

- É mesmo. Deve ser o engarrafamento da cidade.

- Daqui a pouco estou chegando ai, está meio difícil andar de carro por aqui!

- Estou te esperando. Beijos!

- Tchau!

Passaram-se uns minutos ao desligar o celular. Milena e Elisa chegam. Foi uma emoção ao rever depois de tanto tempo. Milena e Elisa saíram do carro, Luís e Dado levantaram. Sem conseguir mover-se, olharam um para o outro, ficaram paralisado e não acreditavam que um dia poderia rever um grande amor. Ficaram perplexos diante daquele reencontro, caminharam em direção ao outro, deram um abraço tão apertado como nunca havia dado ao outro. Era uma saudade imensa que o coração pulsava tão forte com a tamanha emoção.

Luís percebeu que o sentimento que um sentia pelo outro não havia acabado, só estacionado, pois estava começando a desabrochar. Como uma flor exalando seu perfume e com a tamanha beleza. Estava saindo do casulo, como se fosse uma borboleta encontrando a liberdade e encantando com seus vôos belíssimos.

Tudo isso se chama amor. Precisamos que desabrochar para poder ser como a flor exalar o perfume da beleza e encontrar a liberdade para poder assim voar juntos sem medo de mostrar o seu encantamento. Era assim que Luís e Milena sentiam-se. Prontos para poderem recomeçar novamente. O abraço dos dois foi prolongado, pela imensidão da tamanha saudade. Eles sofreram com a partida e agora exaltados pela volta, foram separados pelo destino e unidos pelo amor.

Dado e Elisa depois de se abraçarem, um cumprimentou o outro. Pegou as sacolas. Os dois esperaram o elevador descer, entrou e começou a subir. Os olhares se cruzaram e fixamente um olhou para o outro, sem ao menos piscar. O coração pulsava rapidamente. A boca ficou seca. Deu um nó na garganta. As pernas ficaram bambas, mal conseguia mover-se. Estava paralisada, nem acreditava no que estava acontecendo. Dado aproximou-se dela, a respiração começou a ficar ofegante.

Foi aproximando lentamente dela, a respiração começou a ficar ofegante. Meio que paralisada ele continuou a se aproximar, segurou-a pela nuca suavemente e beijou-a sua nuca lentamente. Elisa arrepiou-se, fechando os olhos lentamente. Beijando-a lentamente, a sua boca encontrou a dela. Como se fosse o primeiro beijo. Dado beijou-a sem pressa, quanto mais ele a beijava, mais ofegante ficava.

E o beijo foi longo, tempos depois o elevador parou, nisso o elevador abriu e não tinha ninguém, puxei-a para dentro. O prédio tinha 12 andares, assim que parou no último, eu travei o elevador aonde encontrava seu apartamento.

Ela na frente com um vestido preto delineando uma gostosa calcinha pequena que deixava sua bunda bem saliente, pegou ela pela cintura e por trás dei um lambida no seu pescoço, ela ficou arrepiada.

Com beijos quentes e avassaladoras, nossos corpos foram se encontrando e entrelaçando-a, tentando saciar-me, num enorme desejo de raiva vindo encarecida com a paixão. Elisa com olhos fechados, Dado sussurra bem baixinho em seu ouvido "eu te amo e não importa o que aconteça vou sempre te amar eternamente". Ela emocionou-se com aquelas doces palavras, deixando as lagrima caírem pelo seu rosto.

Tomado pelo desejo continuou a beijar mais e mais, suas mãos passeando pelo seu corpo, deixando-a cada vez mais louca de desejo. Elisa sentiu seu corpo estremecer diante do calor que emanava dele que já estava molhada pela excitação e o perigo de serem descobertos. Os dois saíram do elevador eufórico.

As Aventuras de Nathasha - 1ª versão (leve para todas idades)Onde histórias criam vida. Descubra agora