𝒕𝒗𝒅'𝒖 𝒇𝒂𝒏𝒇𝒊𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 ִֶָ𓂃 ࣪˖ ִֶָ🦇་༘࿐
☾ ֹ ִ ""a escuridão estava dentro dele,
e ele sabia bem como usá-la."
> ! ୧ ֹ ִ ☆
O outro filho de Klaus Mikaelson tinha proble...
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▪ 𝕮𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔𝕼𝖚𝖆𝖗𝖊𝖓𝖙𝖆 ▪ ❛ eu não preciso de você, irmã ❜
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Ele não costumava dormir tanto quanto sentia precisar naquele momento, ainda pela manhã quando acordou, se manteve debaixo das cobertas, tão pouco tempo desejava problemas para aquele momento.
Havia um amontoado de sentimentos que o mantiveram na cama por toda manhã, além de estar entediado a dias.
Não queria voltar a pensar que tudo estava demorando e parte da culpa era sua. Não queria pensar em Malachai. Mas com todos os acontecimentos dos últimos dias, pensar nele era inevitável, quase tanto como recordar Kaz. Uma acusação de assassinato seria o suficiente para trazê-los de volta?
Já não tinha mais uma casa, um lugar para chamar de lar. A Bulgária havia sido deixada para trás, marcada pelo sangue e pela morte de sua mãe, pela queda de uma rainha, sua família havia sido quebrada naquela noite.
Sozinho, distante de seus irmãos, em momentos como aquele, pensava se tudo realmente valia a pena como sua mãe um dia havia garantido. A paz quando tudo estivesse terminado, quando nada assombrasse sua família. Quando por fim, tudo voltaria a ser como era antes independente da raiva de seu irmão e a culpa que carregava. Afinal, sua mãe, havia morrido por sua causa, e trazê-la de volta não afastaria a ira de seu irmão, e muito menos, a culpa que carregava.
Ele virou-se na cama, o lençol embolado entre as pernas, os olhos fixos no teto como se esperasse que alguma resposta surgisse dali. Mas o silêncio era absoluto, exceto pelos ruídos abafados da rua e o ranger ocasional do madeiramento antigo do quarto. Os minutos passavam arrastados, e ele não se movia. Não porque estivesse confortável, há muito o conforto lhe era estranho, mas porque não via sentido em se levantar.
A melancolia não era uma visitante recente. Já fazia morada nele há tempo suficiente para saber onde doía mais. E naquela manhã, doía em cada lembrança. Em cada gesto que não pôde evitar. Em cada escolha feita às pressas. E nos rostos que havia deixado para trás.