𝒕𝒗𝒅'𝒖 𝒇𝒂𝒏𝒇𝒊𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 ִֶָ𓂃 ࣪˖ ִֶָ🦇་༘࿐
☾ ֹ ִ ""a escuridão estava dentro dele,
e ele sabia bem como usá-la."
> ! ୧ ֹ ִ ☆
O outro filho de Klaus Mikaelson tinha proble...
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▪ 𝕮𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔𝕿𝖗𝖎𝖓𝖙𝖆𝖊𝕼𝖚𝖆𝖙𝖗𝖔▪ ❛ bravo novo mundo, Delilah ❜
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Caminhar pela beira floresta era um perigo qualquer hora do dia, cruzar com uma cobra ou até mesmo um escorpião pela época do ano era um risco eminente. Ele não gostava de animais no geral, nem sequer um cachorro, e julgava ser pela caça que cresceu vivenciando.
Ver seus irmãos matando animais como cervos, pássaros e até mesmo lobos havia desencadeado um grande horror por animais, mesmo que uma vez tivesse tentado criar um dobermann que havia ganhado do antigo marido de sua mãe.
Mas não havia dado certo, por sua vez, o cão havia ficado para a filha dele, Astrid, sua meia prima, como sua irmã dizia.
Suspirou sem emoção, parando em frente em aos portões de sua casa, observando o caminhão de mudança na casa da frente onde um garoto negro conversava com um homem mais velho, deveria ser o proprietário.
Novos vizinhos, possíveis problemas.
Deu as costas, caminhando pelo jardim de sua casa até a porta principal.
━━ Onde estava? ━━ Samantha questionou quando cruzou a porta.
Ele desceu os degraus da parte elevada, sentindo a pulsação acelerada.
━━ Respirando, precisava de um ar. ━━ mentiu, Samantha engoliu em seco inclinando a cabeça, e ele notou o jaleco branco dobrado sobre o sofá junto a uma mala.
━━ Outro hospital? ━━ perguntou.
━━ Sim, e aliás, seu irmão querido conseguiu irritar Samira nas duas horas em que teve fora. Se souber dele me avise. ━━ ela contou com ironia, e ele se perguntou se Kol havia estourado os olhos dela da mesma forma que os seus. ━━ Ela está no jardim, está te esperando. ━━ a vampira informou, e ele soube que não era a sua irmã a quem ela se referia.
Assentiu sem tirar os olhos dela, saindo pelas portas do fundo logo em seguida.
Riven havia passado parte da madrugada observando Raven dormir, até que Delilah havia entrado, depois das duas da manhã no quarto para ver o filho mais novo. Não haviam trocado mais de cinco palavras, nada além de um “boa noite, querido” que não havia sido bem recebido por ele.
