Capitula 4

278 7 0
                                    

Mellanny-

Depois que aquela imbecil quase me fez sair daqui fiquei sentada bufando de raiva,alguns caras chegaram em mim como se eu fosse alguma prostituta, Aff, eram muito bonitos, mas todos levaram um fora e eu adorava dizer que gostava da mesma fruta que eles, tati se apresentou e foi divina, maravilhosa, agora estamos aqui sentadas no bar, tomando varias, já não me sinto bem, estou trocando algumas palavras.

- Sua mãe vai te matar se te ver chegando nesse estado na sua casa.
Diz tati.

-Tati eu gosto tanto de você amiga.

-Mel eu estou falando sério, para de beber, e eu não gosto do mesmo que você.

- Eu to falando que gosto de você como amiga.

- Acho bom ser só isso mesmo.
Ela diz e rimos juntas.

- Amiga vou no banheiro.

- quer que eu vá com você mel?

- Não pode ficar, eu estou muito bem, você que está exagerando.

Eu sei que não estava bem, não sou acostumada a beber, acho que exagerei mesmo, mas depois que aquela mulher chegou perto de mim, eu fiquei confusa e comecei a beber uns drinks que alguns caras me ofereciam e quando tati chegou eu tinha companhia então bebi mais ainda.

Nossa eu estou um bagaço meu batom ta borrado, meu vestido amassado estou péssima, esse espelho está com defeito.

Fiz minhas necessidades, tentei dar um jeito no meu rosto e agora saindo do banheiro dou de cara com quem eu menos queria ver ELA.

Ela está tão bonita, esse batom vermelho, com essa boca carnuda fez um par perfeito, ela ta muito gostosa, eu pegava.

Mellanny o que você está dizendo? Só posso estar muito bêbada mesmo.

Tento passar por ela, mas minhas pernas ficam moles e quase caio,só não beijei o chão porque ela me segurou.

-obrigado. Digo rispida

- de nada donzela.

Não aguento mais vou ter que fazer isso ela gostando ou nao.

Manuella-

Não acredito que ela fez isso.

- vamos sair daqui boneca, você não está em condições de andar por aí sozinha.

- me deixa, eu estou ótima.

Nossa que bafo.

-garota vem comigo agora e chupa essa bala.

Puxei ela pelo braço, arrastando-a pra fora, tenho que leva-la pra casa, ela está super bêbada e ainda vomitou em mim.

- entra no carro.

- Não preciso de você , me larga eu pego um táxi.

Que birrenta viu.

- menina não me tira a paciência ou você entra por bem ou por mal.

- aé e quem vai me obrigar.

Adoro um desafio.

Encosto ela no carro, seguro forte em sua cintura.

- Ou você entra, ou eu te beijo e te levo pra minha casa agora.

-Você ainda não me convenceu.

Otimo era tudo o que eu mais queria.

Afirmo mais minha mão em sua cintura e a puxo para mais perto, ela não diz nada, então a beijo, minha outra mão que estava no carro coloco em sua nuca, no começo ela resiste mais depois vai se soltando e deixa eu enfiar minha língua em sua boca, nossa línguas fazem uma dança maravilhosa ela beija muito bem, suas mãos vão para minha cintura.

Não consigo solta-la, já estamos ficando sem ar, mas eu sei que se eu afastar ela vai gritar ou me bater.

Paro o beijo e fico a encarando ela não faz nada nem diz nada.

- fala alguma coisa.

- ok você me convenceu, vou entrar mas vamos pra sua casa.

Fico paralisada olhando ela entrar no meu carro, ela realmente agiu naturalmente? E ainda pediu pra ir pra minha casa?

- Vai me levar ou vou ter que pegar um táxi. Ela diz toda marrenta.

Dou a volta no carro e partimos pra minha casa.

Amor proibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora