Um Mês Depois.
Já fazia um mês que não viamos os Winchesters ,nos estamos em Illinois,Missouri ,acabamos de resolver outro caso de um ninho de vampiro.Eu estava dentro de um quanto de motel novamente esperando a mary levar o garoto que achamos no ninho,eles estavão prestes a matar ele,chegamos bem na hora.Escuto barulho,ergo a cabeça e vejo a mary .
- Levou o garoto- Falei me levantando.
-Levei,e trouxe comida - Falo mostrando.,
-Comida de verdade.
- X-Burgue é comida de verdade.
- Não,não é não.
Comi e descidi tomar um banho,entrei no chuvero e dechei a água escorre pelo meu corpo,eu estava muito cansada,meu celular tava tocando,desliguei o chuveiro e vi no visor era o bobby.- Alo bobby.
-Oi, emy eu sei onde a mãe da mary mora.
-Onde.
- Em Dakota do Sul,o endereço é
- Bobby,brigada.
-De nada.Ele desligo,guardei o celular e me sequei,e troquei de roupa.
- Mary,eu vo sair ta.
-Pra onde- Falo parando de ler o jornal e me olho.
- Um homem falou que tinha um caso pra mim,não deve ser nada serio.
-Qué meu carro- Ela disse e jogou a chave eu apeguei no ar.
Eu não sabia o que pensa era um turbilhão de pensamentos,eu queria descobri o por que a mary odeia tanto a mãe dela, toda vez que eu pergunto ela muda de assunto o pai dela, minha mãe falo que ele era um bom homem,só que ele morreu,teve uma época que a mary ficou só dentro de casa e não sai de casa pra nada ai quando a mãe dela a abandonou ela ficou com a minha tia mais demoro uns três semanas para ela sair do quarto.
Cheguei ao local do endereço,parei na frente de uma casa grande,eu tinha travado,tomei coragem e sai do carro e bati na porta,e não demorou muito e uma menininha e atendeu.
- Oi posso fala com a sua mãe- Falei olhando pra ela,e ela fechou a porta na minha cara,passou alguns minutos uma mulher abriu a porta deveria ser ela,ela era quase igual a minha mãe cabelos loiros e olhos claros.
- Oi,o que deseja- Falou dando um sorriso.
-Alicia-Falei meio em duvida-Você não deve me conhecer mais meu nome é Emilly Johnsson.
O sorriso que estava em seu rosto sumiu em um.instante,ela ficou ne encarando e sem nenhuma reação ela falou para mim entrar,me senetei no sofá a frente dela.
- Emilly a quanto tempo minha sobrinha- Ela se levantou e me abraçou - Lauren está bem.
- Eu tinha 17 anos quando ela se foi- Falei com voz de choro.
- Como -Falou triste.
-Nos estavamos dormindo e no meio da noite,a mary encontro ela morta.
-A mary ta viva.
-Sim,depois que a senhora foi embora minha mãe cuidou dela- Falei meio feliz ja que eu tinha ela.
- Isso é o que eu presumia- Falo dando um tapa na perna.
- Você queria que ela tivesse morta,ela é sua filha - Falei gritando.
- Ela não é minha filha- Falo gritando e depois se acalmou.
- Claro que é - Me acalmei.
- Olha eu vo te explica -Ela chegou mais perto,eu fiquei bem queta para prestar atenção.
- Antes quando o Henrique estava vivo,estavamos trabalhando em um caso de demonios e um possuiu ele,so que ele foi possuido e eu não sabia disso,a gente se envolveu e eu fiquei gravida- Falo eu prestei atenção.
- Então a mary é filha de um demonio e de um humana,mais menos assim ela é sua filha- Falei ela não tinha esse direito.
- Depois que ela nasceu começaram a acontecer coisas estranhas como piscar a luz e quando ela ficava com raiva seus olhos ficavam preto,tentei fazer de tudo mais nada adiantar-Falo abaixando o rosto,e colocando a mão.
- Ai você resolveu trancar ela no quarto não é- Ela acentiu -Porisso que ela te odeia tanto.
- Mais depois de um tempo ela ficou estavel nada piscava e ela paro de ficar com os olhos pretos,então parei de trancar ela,mais uma noite eu entrei no quarto do Henrique e vi ele ensanguentado e a mary estava do lado,dele tambem ensanguentado,foi ela,foi ela que mato ele- Quando ela termino de fala eu fiquei em choque.
- Mais ela nunca me conto nada- Olhei para ela.
- É horrivel o que eu vo fala,mais ja tentei mata ela-Disse e começaram a cair lagrimas - Eu acho que ela mato sua mãe.
- Não ela amava minha mãe - Falei gritando novamente.
- Desculpa a realidade minha querida- Ela ia chegar perto mais me levantei e sai correndo.
As lagrimas caíam do meu rosto abria porta e sai desparada para o carro e voltei,a visão estava turva mas conseguia enchegar,eu não acredito em tudo que eu ouvi.
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A Batalha (FANFIC DE SUPERNATURAL)
FanfictionVocê acredita em anjos,demonios ou algo do tipo? Não.Eu tambem não acreditava. Sabe Existe mais coisas entre o céu e a terra do que podemos imaginar. E não precisa assistir a série para ler Não contém Spoiler. Tudo que contém na historia foi enventa...