Não escreva poemas
Se for forçar versos bons
Pois se forço a poesia
Perco o bom lirismo da minha criação
Escrevo sem parar
Linha por linha me libertando
Minha alma é poeta
Um poeta em quarto vitoriano
Não sigo leis
Muito menos ordens forçadas
O que sigo é o propósito
De levar a ti a compreensão de mim
Se não entendes me desculpe
Talvez um dia entenderá
Pois há palavras que vem para o agora
E há palavras que ficam para se pensar
Não te peço paciência
Mas sim sabedoria
Leia meus versos brutos
E peneire deles a alegria
Faço versos de quem sou
Versos do que quero
Faço versos do meu tudo
E tendo muito o que falar
Meus versos pra que te quero.
