Cute but Psycho¡ L.S

25Psycho!!

Me: Foi dormir, daddy ? Heey, boa noite !!!

Daddy: Não.

Daddy: O puto do Thomas está querendo falar alguma coisa.

Me: O quê ?

Daddy: Sobre você.

Me: Sobre mim ??!!

Daddy: Vocês dois se conhecem, não?

Me: Claro que não !!!

Daddy: Louis, fale a verdade.

Me: Eu um dia falei com ele, mas não o conheço suficientemente.

Daddy: E falaram o quê?

Me: Eu não sei, ele perguntou sobre como eu sou, quem eu sou.

Daddy: Eu não quero que ele fala nada sobre você, mas eu também quero que você fale nada para ele sobre nós.

Me: Eu não vou, não há necessidades.

Daddy: Isso é uma merda mal contada.

Me: Eu achei que confiasse em mim.

Daddy: Há como confiar dessa maneira?

Daddy: Eu posso falar de novo como você chegou de repente em mim?

Me: Não, eu não cheguei de repente.

Daddy: Você nem é da minha escola, como me conheceu? Como soube o meu número?

Me: Com a minha amiga.

Daddy: Quem é a porra da sua amiga?

Me: Lisa.

Me: Ela era da minha turma.

Daddy: E como essa tal de Lisa sabe o meu número?

Me: Eu não sei, Harry.

Daddy: Você está mentindo, caralho.

Me: Você nunca ficou interessado por alguém e pediu o número ?

Daddy: E como soube de mim?

Me: Ela me falou sobre você. Um cara sério, aparência rebelde.

Daddy: E não é burro.

Me: Yeah.

Daddy: Sabe o que eu acho? Você só está me usando como um "escravo sexual", assim como fez com os outros.

Me: Desculpe ?!

Daddy: Sim, é isso o que acho.

Daddy: Eu não sei quem é você, mas fique longe de mim, e foda-se você e Thomas.

Me: Harry ?!! Não, por favor.

Me: Não.

Me: Por favor, não me deixe falando sozinho :(

Me: Por favor. [erro ao enviar].

Me: Ok. [erro ao enviar].

[xx]

Louis se levantou de sua cama, a insanidade corroía seus nervos como um ácido. Marchou, com passos pesados, até o andar debaixo, se jogando contra o assento estofado da sala com o seu aparelho.

"Hey, Thomas", disse quando o garoto atendeu a sua ligação. "Você poderia vir aqui? Eu tenho alguns planos para os meus futuros atos, entende?", avisou mordendo os lábios em anseio.

[xx]

A campainha soou subitamente, Louis havia ajustado a sua vestimenta; usava uma saia preta, que possibilitava facilmente a vista de sua calcinha vermelha enterrada entre as nádegas, e seu franzino torso nu.

Ao atender a porta, viu Thomas deslizar o olhar para seu corpo tão bem moldado.

"Quais são os seus planos?", indagara Thomas enquanto adentrava na casa.

Louis cerrara a porta e andou na frente de Thomas, exibindo a sua bunda que rebolava durante os passos, obviamente, chamando a atenção do menino.

"Hm, os meus planos?", sua voz fina e lenta, estava tão deleitada e sensual, fazendo Thomas enlouquecer. "Por que não venha me foder com força, yeah?", Louis deitou seu peito sobre a mesa da cozinha, empinando a sua bunda tão à mostra naquela saia curtíssima.

Thomas sorriu esperançoso, não pensou duas vezes antes de rumar até atrás de Louis; o maior desceu o zíper e patenteou seu pênis para fora, desceu lentamente a calcinha de Louis e roçou o tronco de seu membro ereto entre o anus do garoto.

"Me fode, por favor", gemeu o menino, enquanto agarrava discretamente a faca sobre a mesa de jantar em que estava apoiado.

Thomas enterrou seu pênis na entrada de Louis, que grunhiu de dor. Tomlinson era impulsionado repetidamente para frente, conforme o rapaz penetrava em ti.

"Oh-oh, sim, mais, por favor", Louis gemia de olhos fechados, sua mão desocupada friccionava em seu membro que deslizava por baixo da mesa. Thomas surrava sua próstata, Louis fazia seus gemidos atroarem pela cozinha. "Porra!!!", exclamou impelindo seus cabelos para trás, fazendo seu quadril iniciar um movimento circular entre o pênis de Thomas.

"Puta merda", após minutos naquele mesmo movimento, Thomas retirou seu pênis no garoto, e masturbou-se freneticamente até jorrar seu líquido contra as nádegas do menino aprazível. Louis gozou em seguida, abafando um grunhido com os lábios cerrados.

Ambos volveram suas posturas erguidas e vestiram-se da forma que se apresentavam antes. Louis sentou sobre a mesa e ocultou a sua mão que segurava uma faca atrás das suas costas.

"Heey, Thomas", chamou o menino que iria virar-se. "Ainda não acabamos, venha cá", Thomas aproximava-se e permaneceu entre as pernas de Louis, que agora alcançava a sua altura.

"Você é tão bom", afirmou ele, resvalando suas mãos sobre a cintura fina dele.

"Você é...", Louis encheu seus pulmões lentamente antes que pudesse crer em seu ato, "... Um filho da puta".

Louis irrompera fortemente a faca contra o peito de Thomas, sentindo a lâmina roçar por entre a carne esponjosa e rebentar sangue da ferida profunda. Era o seu maior prazer fazer alguém sentir dor com as suas próprias mãos, seus nervos acalmaram e seus sentimentos rígidos permaneceram calmos.