Capítulo 4 - Fim

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Desde o inicio eu fui exatamente como meu tio tinha imaginado, ele sabia como eu reagiria a um homem forte e dominador e eu não o desapontei.

Ele nunca quis e não tinha uma companheira fixa. Mesmo mantendo suas relações sexuais como casuais, sempre saía insatisfeito, almejando muito mais que um orgasmo com as mulheres com quem ele transava.

Entretanto, após me estudar durante muito tempo, percebeu que eu sim, poderia ser seu. E eu não fazia ideia, do quão poderoso era, que eu poderia ser um submisso sexual de alguém e que deixava meu tio duro de tesão.

Com toda calma, ele alcançou seus objetivos, tornou-me seu submisso, e mesmo que eu tentasse não conseguia me livrar de tal situação, pois era mais forte que minha própria vontade de viver.

Perto de eu completar meus 19 anos meu tio resolveu me levar a um motel, aparentemente a ideia me parecia ótima, pois nunca tinha ido a um motel com alguém antes. Ao chegarmos, meu tio sentiu-se satisfeito quando entramos no quarto, que tinha um tom cor-de-rosa, ele olhou, e sorriu quando viu uma mesa pequena contra a parede. Aquela mesa serviria perfeitamente para o que ele tinha em mente.

Antes que eu esboçasse uma sequer palavra ou reação, ele me empurrou para a mesa em minha frente, e que ficava perfeitamente na altura da minha cintura.

Tio: - Curve-se sobre a mesa. - Ordenou-me com voz firme e de comando.

De propósito, ele manteve seus tornozelos encadeados no chão, entretanto, deixou a parte superior do corpo solto. Assim eu não poderia ir a lugar nenhum. O olhei fixamente e por um momento senti medo do que ele estaria planejando em fazer comigo naquele quarto de motel. Ele parecia está da mesma forma que a primeira vez que me possuiu.

Levemente, ele deslizou seu dedo por minha costa. Eu estava curvado sobre a mesa com as pernas abertas. Seu pau pulou com a visão que ele via, tentando-o como um fruto proibido. Só que minha bunda e meu corpo, não seriam proibidos, não para ele. E levado pelo tesão resolvi relaxar e deixar as coisas fluírem. Pois sabia, que logo, logo ele iria fuder-me em todos os lugares daquele quarto.

Ele foi até a sua mochila e pegou um chicote, levantando-o e estalando-o contra sua palma. Nesse momento, comecei a ficar tenso novamente, e ele percebeu.

Tio: - Você pensa que eu vou usar esse chicote em sua bunda? - Perguntou-me.

Não respondi nenhuma sequer palavra, então, ele me deu uma batida leve com o chicote. Mas eu não fiz nenhum som, então, ele estalou em minha bunda novamente. Aí eu não consegui conter as lágrimas.

Tio: - Isso dói?

Eu: - Um pouco. - Finalmente admiti.

Tio: - Deixa você quente?

Eu não respondi, pois sabia que ele gostava que eu fosse um pouco desafiante, e mostrava que eu tinha coragem. Mas todo desafio tem sua consequência, então, eu levaria mais chicotadas. Dessa vez, eu gemi, e de repente ele soltou o chicote sobre a cadeira.

Tio: - Prefiro sentir sua bunda contra minha mão, pois quero sentir seu fogo e calor.

A primeira tapa de sua mão contra minha bunda foi fraca, mas suficiente para conseguir minha atenção. A segunda deixou-me uma marca vermelha. A terceira me fez derramar lágrimas. "- Oh sim," ele definitivamente gostava de sentir sua mão contra minha bunda, redonda e branca. Ele apreciava o modo como minha pele aquecia debaixo de sua palma.

Alcançando entre minhas pernas, o meu cú, e saboreando-se da umidade morna fluindo dele. "- Deus, ele esta tão quente" - Pensou enquanto esfregava-o de um lado para outro.

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