Capítulo 3

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Ao completar meus 18 anos, resolvi que queria mudar um pouco a minha vida. Queria ser normal como os outros meninos, namorar, pegar geral. Mas mesmo assim não conseguia esquecer tudo o que meu tio fazia comigo. Por isso, quando comecei a namorar segurava minhas namoradas, apertava-as, dava mordidinhas em suas orelhas, apertava seus seios e quase sempre recebia um fora por essas atitudes.

Meu tio não aceitava o modo em que eu disse que não o queria mais, e sempre percebia que ele ficava de olho em meus passos. Tanto que algumas de minhas peguetes até perceberam o seu ciúme em relação a mim.

O tempo passava mais rápido que o normal logo chegou ao mês de novembro, e meu tio ainda tentava ter relações comigo, mais eu sempre lhe dava um fora e isso o irritava cada vez mais.

***

Certo dia recebi uma mensagem de um número desconhecido em meu celular que dizia: "Me encontre hoje no sítio Santa Bárbara na estrada do município Careiro da Várzea. Ass, Seu amor". Lógico que achei muito estranho aquela mensagem, eu tinha tanta peguete que não fazia ideia de quem poderia ser que tivesse mandado, mas meu extinto dizia para eu ir até o encontro dessa pessoa que dizia ser o meu amor.

Fui a minha casa, avisei a minha mãe que iria sair e que a noite voltaria. Peguei a primeira lancha que vi que iria ao Careiro, e não demorou muito para que eu chegasse até lá. Logo peguei um moto-taxista e lhe dei as instruções para que me deixasse no sítio citado na mensagem. Quando cheguei um portão imenso se abriu, e logo notei que era um sítio muito bonito. Entrei meio curioso, olhando para tudo quanto era lado com a esperança de ver alguém para que eu pudesse desvendar logo todo aquele mistério. A casa, que parecia mais com uma mansão, assim como tudo ali também era muito linda e ao me aproximar vejo que a porta está aberta...

Eu: Oi? Tem alguém ai?

Apenas o som da minha voz ecoava por ali. Então resolvi adentrar a casa, fui olhando a enorme sala de star, a sala de jogos, a sala especial para ver filmes, a cozinha, e conclui com tudo que já tinha visto que, quem quer que fosse que morasse ali era muito bem de vida.

Subi umas escadas que dava acesso, provavelmente, as suítes. Entrei na primeira e tudo parecia em seu devido lugar, fui olhar a segunda que parecia ser bem maior e mais luxuosa e ao entrar dou de cara com meu tio, deitado sobre uma enorme cama, me chamando até ele. Naquele momento quase tive um treco, meu coração foi a mil e eu não conseguia dizer nenhuma se quer palavra de tão surpreso que eu estava.

***Agora meu tio vai contar pra vocês o que aconteceu depois***

O Fábio estava ali e eu não podia me conter, queria foder com ele muito e se ele permitisse não seria só aquela vez. Percebi que ele se assustou a me ver e que estava meio desconfortável com a situação, então, tratei de sair da cama e ir até ele. Ele arregalou os olhos quando me viu totalmente pelado e de repente percebi que ele ficou excitado. Cheguei por trás dele, abracei-lhe, comecei a chupar-lhe e a passar as mãos em sua bundinha.

Eu: - Gostou da surpresa Fábio? - Perguntei-lhe mordendo sua orelha.

Fábio: - Eu... eu... eu... não fazia ideia que era o senhor que tinha mandado aquela... aquela mensagem. - Respondeu gaguejando.

Eu: - Que bom que você não percebeu nada e pude fazer você vim até o nosso ninho de prazer.

Fábio: - Tio desta vez não vou mais tentar resistir a você. Quero ser seu novamente. Disse-me pegando no meu pau.

Foi à deixa que eu estava esperando. De repente o joguei na cama e comecei a lhe xingar de puta, biscate, piranha, disse que iria lhe comer todinho. Arranquei sua calça, tirei sua cueca e enfiei-a na sua boca.

Eu: - Hoje vou fazer umas coisas bem gostosas com você.

Arrumei uma varinha e comecei a bater na sua bunda. Primeiro fui devagar, depois fui aumentando, até que ela ficou toda vermelha. Ele, por sua vez, gemia, empinava a bundinha e me dava mais tesão ainda.

Eu: - Fique de joelhos minha putinha.

Ele como um bom submisso obedeceu rapidamente, então, liberei sua boca e sacando meu pau, o fiz chupar. Praticamente engoliu meu pau todinho. Chupava gostoso, mordia, eu o xingava e ele gemia cada vez mais.

Era bonito aquele menininho puto estar sendo tratado daquela forma e ver que ele estava adorando. Senti o gozo vir forte e gozei em sua boca. Ele bebeu um pouco, o resto escorreu no rosto. Ficamos imóveis um momento. Depois já recuperados e livres, trocamos vários beijos.

Fábio: - Tio adorei tudo isso e quero repetir, me entregando inteiro a você.

Eu: - Pode deixar, mas vamos com calma, já liguei para sua mãe e disse que você vai dormir comigo, ou seja, teremos muito tempo para isso.

Fábio: - Você arquitetou isso muito bem hein? - Disse-me rindo.

Eu: Isso mesmo. Até comprei esse sítio aqui especialmente para a gente fazermos nossas fodas e ninguém nos incomodar.

Fábio: - Sério tio? Caraca, isso deve ter custado muita grana né?

Eu: - O preço desse lugar não se compara ao imenso prazer de estar com você ao meu lado.

Fábio: - É, parece que o senhor não se esqueceu de mim mesmo né?

Eu: - Nunca! - Falei lhe beijando.

***

Ao entardecer, saímos da casa e deixei-o seminu amarrado numa árvore e de tempos em tempos dava-lhe chicotadas. Eu não aguentando o tesão por aquele filho da puta gostoso, o fodi ali mesmo sem dó e sem piedade como eu sei que ele gosta.

***

Perto das 03h00min, estávamos deitados na cama e ele dormia de bruços, de repente me deu vontade de meter naquele rabo, então, tirei minhas roupas e com cuidado para não acorda-lo antes de eu meter meu pau em seu rabo, fui tirando sua cueca. Abri aquela bundinha linda dei uma boa chupada naquele cú e ele permanecia de olhos fechados, porém, sorria maliciosamente enquanto dormia. Depois de bem lubrificado aquele cú, enfiei meu pau de uma vez só com fúria e ele na hora acordou gemendo. Eu dava estocadas firmes.

Fábio: - Ahhhhhhh meu safado dominador, não me dá nem um minuto de descanso né? Fodi meu rabo com gosto, fodi... deliciaaaa uhhhh! - Falou contraindo seu cú no meu pau.

Eu: - Grita à vontade minha putinha, pedi mais, pedi.

Fábio: Me come, fode esse rabo, encha-o de porra, enfia fundo, mete tudo. - Falou me incentivando.

Não aguentei muito tempo, enchi seu rabo de porra. Beijamo-nos, recompomo-nos e voltamos a dormir.

***

No outro dia amarrei-o no chão, com cordas estiquei seus braços para trás e deixei-o imóvel. As pernas também foram abertas e amarradas. Quando quis beber coloquei meu pau em sua boca e ele chupou muito até eu gozar e saciar sua sede. Depois amordacei sua boca, vendei seus olhos, lambuzei seu peito, seu pau e seu cú com mel e depois chupei muito.

Imóvel como estava meti meu pau duro como pedra em seu cú. O Fodi com firmeza e gozei forte, enchendo-o de porra. Tirei sua mordaça e em sua boca enfiei meu pau que estava melado de porra e mel para que chupasse.

Fábio: - Tio eu te amo! - Disse-me isso pela primeira vez.

Eu puxei com voracidade e beijei-lhe. Depois já desamarrado, comi seu rabinho outra vez e dormimos juntinhos e abraçados.

S&M ( Romance Gay )Onde histórias criam vida. Descubra agora