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Nathan Barone

Sente ao lado dela e fiquei acariciando seus lindos cabelos castanhos meio loiros.

Kássia: - Ah, deixa meu cabelo Bruna - falou resmungando e eu ri baixo - ah Bruna, eu sei que o idiota do Nathan fez aquilo, me machucou tanto, mas seila, queria ele aqui comigo. Eu amo tanto aquele garoto - suspirou

Nathan: - Ei princesa, eu também te amo - falei e ela se virou assustada sentando na cama

Kássia: - o que você ta fazendo aqui? - falou com um olhar ainda de assustada

Nathan: - Vim falar com você

Kássia: - eu não quero falar com você - falou levantando e indo em direção a porta

Nathan: - Kássia, espera - corri até ela e segurei seu braço virando ela pra mim

Kássia: - larga meu braço, além de abandonar a gente, vai bater em mim também?

Nathan: - para de falar besteira, você sabe que eu nunca faria isso

Kássia: - eu não sei mais de nada - abaixou a cabeça

Nathan: - amor... - falei pegando no queixo dela fazendo nossos olhares se encontrarem

Kássia: - Não me chama de amor e não me toca - deu um tapa no meu braço

Nathan: - Eu sei que você ta brava, e com razão

Kássia: - Ainda bem que você sabe

Nathan: - eu estava nervoso e falei sem pensar, você sabe que eu te amo

Kássia: - o que você falou me machucou

Nathan: - Eu sei amor, me desculpa or isso, por favor me desculpa, eu não queria fazer isso, me perdoa, eu to aqui de coração aberto, largado, pra pedir que você me perdoe, não vou saber viver sem vocês dois.

Ela ficou um tempo calada, olhando pra mim, não dizia nada, pra minha surpresa ela apenas se aproximou e agarrou minha nuca formando um beijo.

Nathan: - Acho que isso foi um sim ne - falei sorrindo

Kássia: - promete pra mim que nunca mais vai fazer algo parecido? que possa me machucar?

Nathan: - Sim meu amor, eu prometo.

Eu fui chegando perto dela e lhe dei um beijo, desci de mãos dadas com ela pra sala com um sorris de orelha a orelha

Bruna: - hmm, to vendo que se resolveram

Paulo: - pela gritaria achei que estavam se matando

Nathan: - vou levar esses dois aqui pra casa - rimos.

No carro um silêncio se formou, ela ainda estava chateada, e com razão ne, sei que foi uma situação extremamente idiota mas que a gente ia superar junto, parei no sinal e passei a mão na sua barriga que nem aparecia ainda, ela deu um sorrisinho de lado e seguimos viagem para o nosso lar.

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