Inspiro-me na loucura, na dor, no medo e na alegria.
Escrevo com raiva, com pesar, com saudade.
Leio com insegurança, com crítica, com esperança.
No fim, vejo - me nos versos, fico satisfeita. Pode não ser perfeito, mas não é necessário que o seja. Porque sou eu ali, é a minha alma, o meu coração despejado no papel. Todo nu permitindo que vejam e bebam a minha essência. Que percebam quem sou. Esta sou eu.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Pensamentos de uma escritora perdida
PoesíaEscritores têm essa coisa de se perderem na própria mente, vagarem pelo próprio cérebro e ter epifanias em momentos não muito esperados. Seria pouco modesto dizer que tenho mente de escritora? É que me perco imensas vezes em mim.