A despedida

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Ao ver que era dia me vesti com as roupas que encontrei, coloquei a aljava nas costas, peguei meu arco, algumas facas e sai para encontra suprimentos e outras coisas úteis.

A rua estava vazia e o silêncio me dava nos nervos, andei e ouvi algo me virei para olhar e um daqueles monstros estava correndo em minha direção. No momento certo eu saltei para o lado né esquivando, peguei um bastão de baseball e bati com toda minha força na cabeça do cara. A cabeça balançou mas ele não caiu, continuei batendo até ele morrer.

Continuei com o bastão em mãos me preparando para o próximo.

Achei uma mochila muito boa, então peguei para mim e coloquei minha aljava dentro e ainda tinha espaço para outras coisas. Encontrei também fonte de água limpa e enchi meu  cantil ao máximo e o guardei na mochila. Encontrei armas e  munição, comida boa, e mais coisas para minha  proteção.

Voltei para casa e me  tranquei no quarto onde ficava a tarde.

Me sentei para descansar. Quando estava cochilando ouvi um estrondo vindo da cozinha. Me levantei e peguei uma faca. Me preparei e abri a porta de leve. Veias muito estufadas, olhos fortemente vermelho e quebrando tudo. Após um tempo fui percebida. Ele correu em minha direção e tentou me acertar um golpe, mas errou e acertou a parede, ele se preparava para desferir outro golpe quando eu lhe acertei a faca na cabeça e ele caiu  morto.

Sentei para recuperar o fôlego e tomei uma  decisão: eu já havia ficado por muito tempo naquela casa.

Peguei a mochila com a aljava, coloque dentro dela comida e  água, coloquei nas costas junto do meu arco vesti o capuz, peguei algumas facas, meu bastão, minha arma que era um revólver.

Examinei a rua, estava vazia, era o momento certo de ir embora. Sair da casa de meus pais, a casa onde vivi toda minha  infância. Então sai sem olhar para trás.

Segui uma trilha até encontrar uma macieira. Peguei algumas maçãs e continuei o caminho. Após horas de caminhada decidi descansar.

Sentei e comi algumas  maçãs, bebi uns goles de água e segui caminho. Estava tudo calmo até começar a chover. Corri um puco até encontrar uma cabana de madeira. Um pouco velha mas daria para passar a noite.

Entrei e tranquei tudo. Ali eu passaria a noite, então me preparei para dormir, deitei e em instantes eu dormi.

KharlaOnde histórias criam vida. Descubra agora